A coluna Política do jornal O Povo fez, ontem (24), uma reparação ao que foi publicado no mesmo espaço, na terça-feira (23), sobre a controvertida iniciativa de criar áreas de segurança em torno da sede do governo, da residência oficial e da pessoa do governador.
Da forma como foi escrita, pode parecer que os decretos de minha autoria, quando governava o Estado, e a mensagem que tramita na Assembleia, enviada pelo governo atual, tratem o tema da mesma maneira. Há diferenças essenciais na forma de considerar o assunto.
No projeto de lei atual, as áreas de segurança foram substancialmente expandidas em relação aos decretos. Também foi introduzido o conceito de segurança transitória, que abrange um perímetro de 250 metros do local onde se encontrar o governador quando de seus deslocamentos.
Nunca tive essa obsessão com a questão de segurança. Eleito governador morei durante todo meu mandato em minha residência particular, mantendo-me e a minha família às minhas custas.
No prédio havia apenas um segurança encarregado de receber recados e ligações telefônicas. Nem por isto, apesar de tenaz oposição parlamentar, fui em algum momento molestado ou tive minha casa assediada por manifestantes.
Durante todo o governo, mantive o hábito de caminhar pela manhã na Avenida Beira-Mar acompanhado por um único segurança. Nos fins de semana, e para compromissos não oficiais, costumava me deslocar em companhia do motorista e de um segurança motociclista.
Se há algo a ser corrigido, como sugere o jornalista Érico Firmo em sua coluna de terça, certamente será na mensagem governamental em apreciação na Assembleia.
Faço questão de deixar claro aos meus leitores a fim de evitar a confusão deliberada que tenta fazer parecer que nada está mudando.
Abaixo, estão os croquis da área de segurança estabelecida durante meu governo e da área delimitada como de segurança pelo governo atual (clique para ampliar as imagens). / Para acessar: www.lucioalc.blogspot.com
Da forma como foi escrita, pode parecer que os decretos de minha autoria, quando governava o Estado, e a mensagem que tramita na Assembleia, enviada pelo governo atual, tratem o tema da mesma maneira. Há diferenças essenciais na forma de considerar o assunto.
No projeto de lei atual, as áreas de segurança foram substancialmente expandidas em relação aos decretos. Também foi introduzido o conceito de segurança transitória, que abrange um perímetro de 250 metros do local onde se encontrar o governador quando de seus deslocamentos.
Nunca tive essa obsessão com a questão de segurança. Eleito governador morei durante todo meu mandato em minha residência particular, mantendo-me e a minha família às minhas custas.
No prédio havia apenas um segurança encarregado de receber recados e ligações telefônicas. Nem por isto, apesar de tenaz oposição parlamentar, fui em algum momento molestado ou tive minha casa assediada por manifestantes.
Durante todo o governo, mantive o hábito de caminhar pela manhã na Avenida Beira-Mar acompanhado por um único segurança. Nos fins de semana, e para compromissos não oficiais, costumava me deslocar em companhia do motorista e de um segurança motociclista.
Se há algo a ser corrigido, como sugere o jornalista Érico Firmo em sua coluna de terça, certamente será na mensagem governamental em apreciação na Assembleia.
Faço questão de deixar claro aos meus leitores a fim de evitar a confusão deliberada que tenta fazer parecer que nada está mudando.
Abaixo, estão os croquis da área de segurança estabelecida durante meu governo e da área delimitada como de segurança pelo governo atual (clique para ampliar as imagens). / Para acessar: www.lucioalc.blogspot.com