Mesa Diretora da Câmara Municipal de Icó (da esquerda para a direita: Edjalma Moreira/PP, Marconiêr Mota/PMDB, Júnior Dantas/PRB e Ricardo Nunes/PTB). Biênio 2011/2012
Nunca na história política do município de Icó (CE) tivemos uma legislatura tão fraca e tão omissa quanto a que está instalada atualmente na Câmara Municipal desde janeiro de 2009. É de dá dó a atuação de nossos vereadores icoenses.
Um dos preceitos fundamentais de todo e qualquer poder legislativo é fiscalizar as ações do executivo. Para isso é que serve a Comissão de Fiscalização e Controle da Casa, hoje comandada por um "neófito" na política, apesar de ter nascido e de ter sido criado no meio da política, já que o seu pai foi um importante vereador que representava as comunidades de Cruzeirinho e São Vicente, inclusive sendo presidente da CMI em dois momentos diferentes.
Mas, como querem que haja fiscalização, se nos dois primeiros anos do mandato do prefeito Marcos Nunes (PMDB), a CMI foi administrada pelo seu irmão Ricardo Nunes (PTB)? Assim fica difícil e complicado! Só pode não haver maioria suficiente para aprovar os projetos que realmente satisfaçam os anseios da população. Diferentemente com o que ocorre com os projetos enviados pelo executivo municipal. Com um "parente" comandando a Mesa Diretora, tudo passa, nada é discutido e todos dizem "amém" ao atual mandatário do Palácio da Alforria. Isso não é democracia!
Já desde janeiro de 2011, a CMI está sob o comando do presidente Júnior Dantas (PRB), depois de ter sido eleito em uma eleição tumultuada e até hoje, dizem, sob suspeição. O que é público e notório é que a população ainda espera muito mais dos atuais membros da Mesa Diretora (ainda não mostrou a que veio). É um poder apagado em todos os sentidos. Nada é produzido e nada é feito para mudar este quadro vexatório em que se transformou o parlamento icoense. Audiências públicas, convocação de secretários, Câmara instalada nas comunidades e transparência, por exemplo, são propostas que não fazem parte do vocabulário de nossos legisladores.
É sabido por todos que a Câmara Municipal de Icó é um poder eminentemente político. Os seus dez membros foram eleitos através do voto popular. Mas ficar inertes vendo o "bonde" e o trem que foi desviado para Iguatu passar, é cair em um erro fatal.
As eleições 2012 estão aí bem próximas. O povo está atento e vendo a atuação de cada vereador icoense. Tem uns três que os cidadãos só estão esperando chegar o dia 07 de outubro do ano que vem para extirparem de vez da CMI. Uns dois tem reeleição garantida. E os outros cinco terão que se esforçarem bastante para "garimpar" cada voto por esta terra tão sofrida por seus homens públicos. E outra: vem muita gente boa por aí. Pelo que o Blog apurou, alguns excelentes icoenses colocarão seus nomes à disposição dos municípes, uns inclusive ótimos profissionais liberais. A ordem é colocar candidatos fortes em todas as regiões onde os atuais parlamentares tem apoio popular. É aguardar para crer!
Enquanto isso, vamos "aguentar" o ritmo lento e a omissão de nossos vereadores até o último dia de seus mandatos parlamentares. O que nos conforta é saber que esta data está bem perto e aos nossos olhos. Será a hora da limpeza no Plenário Antônio Barbosa de Souza.
Um dos preceitos fundamentais de todo e qualquer poder legislativo é fiscalizar as ações do executivo. Para isso é que serve a Comissão de Fiscalização e Controle da Casa, hoje comandada por um "neófito" na política, apesar de ter nascido e de ter sido criado no meio da política, já que o seu pai foi um importante vereador que representava as comunidades de Cruzeirinho e São Vicente, inclusive sendo presidente da CMI em dois momentos diferentes.
Mas, como querem que haja fiscalização, se nos dois primeiros anos do mandato do prefeito Marcos Nunes (PMDB), a CMI foi administrada pelo seu irmão Ricardo Nunes (PTB)? Assim fica difícil e complicado! Só pode não haver maioria suficiente para aprovar os projetos que realmente satisfaçam os anseios da população. Diferentemente com o que ocorre com os projetos enviados pelo executivo municipal. Com um "parente" comandando a Mesa Diretora, tudo passa, nada é discutido e todos dizem "amém" ao atual mandatário do Palácio da Alforria. Isso não é democracia!
Já desde janeiro de 2011, a CMI está sob o comando do presidente Júnior Dantas (PRB), depois de ter sido eleito em uma eleição tumultuada e até hoje, dizem, sob suspeição. O que é público e notório é que a população ainda espera muito mais dos atuais membros da Mesa Diretora (ainda não mostrou a que veio). É um poder apagado em todos os sentidos. Nada é produzido e nada é feito para mudar este quadro vexatório em que se transformou o parlamento icoense. Audiências públicas, convocação de secretários, Câmara instalada nas comunidades e transparência, por exemplo, são propostas que não fazem parte do vocabulário de nossos legisladores.
É sabido por todos que a Câmara Municipal de Icó é um poder eminentemente político. Os seus dez membros foram eleitos através do voto popular. Mas ficar inertes vendo o "bonde" e o trem que foi desviado para Iguatu passar, é cair em um erro fatal.
As eleições 2012 estão aí bem próximas. O povo está atento e vendo a atuação de cada vereador icoense. Tem uns três que os cidadãos só estão esperando chegar o dia 07 de outubro do ano que vem para extirparem de vez da CMI. Uns dois tem reeleição garantida. E os outros cinco terão que se esforçarem bastante para "garimpar" cada voto por esta terra tão sofrida por seus homens públicos. E outra: vem muita gente boa por aí. Pelo que o Blog apurou, alguns excelentes icoenses colocarão seus nomes à disposição dos municípes, uns inclusive ótimos profissionais liberais. A ordem é colocar candidatos fortes em todas as regiões onde os atuais parlamentares tem apoio popular. É aguardar para crer!
Enquanto isso, vamos "aguentar" o ritmo lento e a omissão de nossos vereadores até o último dia de seus mandatos parlamentares. O que nos conforta é saber que esta data está bem perto e aos nossos olhos. Será a hora da limpeza no Plenário Antônio Barbosa de Souza.