O jornal O Povo desse domingo (01), em seu caderno "Ceará", traz uma matéria sobre o patrimônio histórico e arquitetônico de Icó, com declarações de Erick Mendes Rolim, chefe do escritório técnico do Iphan em Icó.
Em nenhum momento traz depoimentos dos responsáveis pela pasta da cultura e turismo de Icó. É uma matéria importante do ponto de vista da divulgação do nosso valioso patrimônio histórico, mencionando inclusive o que é permitido os moradores fazerem em suas residências. Muitas vezes, os proprietários dos imóveis tombados em Icó passam por cima da lei e fazem intervenções que não podem realizar.
A partir de 1997, o nosso município foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e de lá para cá tem sido feito um trabalho em parceria com o Ministério da Cultura, através do programa Monumenta e do próprio órgão fiscalizador, o Iphan. Salienta-se, ainda, a contrapartida da Prefeitura Municipal.
Infelizmente, nem tudo são flores como mostrou o texto do jornal O Povo. Existe um grave problema de gestão na Secretaria de Cultura e Turismo. Claro que é importantíssimo restaurar os imóveis históricos de Icó. Mas o Iphan junto com o município deveriam investir pesado também em capacitação profissional, em guia turístico e em material de divulgação, inclusive divulgando a cidade no exterior.
Isso também deve ser feito. O patrimônio material é importante. Mas cadê a nossa cultura imaterial? A secretaria tem apoiado estas iniciativas? O São João se aproxima e as discussões com as quadrilhas já começaram? Ou estão "levando com a barriga"?
É cômico ver a atuação da Secretaria de Cultura e Turismo de Icó. Nada se faz em benefício da nossa cultura. É um órgão apagado e sem destaque algum nessa administração municipal. Do jeito que está, será muito difícil reverter a situação. Equipe acomodada é sinônimo de desleixo.
Em nenhum momento traz depoimentos dos responsáveis pela pasta da cultura e turismo de Icó. É uma matéria importante do ponto de vista da divulgação do nosso valioso patrimônio histórico, mencionando inclusive o que é permitido os moradores fazerem em suas residências. Muitas vezes, os proprietários dos imóveis tombados em Icó passam por cima da lei e fazem intervenções que não podem realizar.
A partir de 1997, o nosso município foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e de lá para cá tem sido feito um trabalho em parceria com o Ministério da Cultura, através do programa Monumenta e do próprio órgão fiscalizador, o Iphan. Salienta-se, ainda, a contrapartida da Prefeitura Municipal.
Infelizmente, nem tudo são flores como mostrou o texto do jornal O Povo. Existe um grave problema de gestão na Secretaria de Cultura e Turismo. Claro que é importantíssimo restaurar os imóveis históricos de Icó. Mas o Iphan junto com o município deveriam investir pesado também em capacitação profissional, em guia turístico e em material de divulgação, inclusive divulgando a cidade no exterior.
Isso também deve ser feito. O patrimônio material é importante. Mas cadê a nossa cultura imaterial? A secretaria tem apoiado estas iniciativas? O São João se aproxima e as discussões com as quadrilhas já começaram? Ou estão "levando com a barriga"?
É cômico ver a atuação da Secretaria de Cultura e Turismo de Icó. Nada se faz em benefício da nossa cultura. É um órgão apagado e sem destaque algum nessa administração municipal. Do jeito que está, será muito difícil reverter a situação. Equipe acomodada é sinônimo de desleixo.