A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), favorável ao reconhecimento pelo Estado das Uniões Estáveis homoafetivas, nos mesmos moldes e igualdade que os heterossexuais, foi um avanço da sociedade brasileira no reconhecimento dos direitos humanos, um chega prá lá no conservadorismo hipócrita e na homofobia e acima de tudo foi uma lição de humanidade.
Parabéns senhores Ministros do Supremo!
O voto do Ministro Ayres Britto, foi mais que um voto, foi um tratado de humanidade, repleto de reflexões filosóficas, poéticas e jurídicas, deu um Show de compreensão à realidade concreta das pessoas, homens e mulheres, cidadãos plenos, que pela sua condição homoafetiva eram, não mais podem ser, discriminados dos direitos sociais. http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADI4277.pdf
Parabéns senhores Ministros do Supremo!
O voto do Ministro Ayres Britto, foi mais que um voto, foi um tratado de humanidade, repleto de reflexões filosóficas, poéticas e jurídicas, deu um Show de compreensão à realidade concreta das pessoas, homens e mulheres, cidadãos plenos, que pela sua condição homoafetiva eram, não mais podem ser, discriminados dos direitos sociais. http://www.stf.jus.br/arquivo/cms/noticiaNoticiaStf/anexo/ADI4277.pdf
Grupos conservadores ainda não engoliram a decisão e estão “ciscando” e praguejando contra o Supremo, mas vão ficar a ver navios, fora da história e de sua realidade, nua e crua, que nem sempre é como a nossa “infantilidade” e “imaturidade” imagina ser. Permanecerão com suas idéias da idade média, quando tinham a hegemonia ideológica.
A decisão do Supremo vai além de reconhecer a simples “União Estável”, ela estende a função de família à união de parceiros do mesmo sexo, criando um novo conceito desse embrião da sociedade, até então legalmente constituída somente pelo “papai e mamãe”.
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A decisão, embora tardia, é um ganho para os casais homoafetivos, que agora poderão viver em paz com os seus parceiros e parceiras, na certeza que na vida e na morte seus companheiros e companheiras ficarão assegurados pela lei.
A decisão, embora tardia, é um ganho para os casais homoafetivos, que agora poderão viver em paz com os seus parceiros e parceiras, na certeza que na vida e na morte seus companheiros e companheiras ficarão assegurados pela lei.
Todavia ainda é necessário que o Congresso Nacional saia em frente e aprove o Casamento entre pessoas do mesmo sexo, algo que a União Européia já reconhece há anos, e que a tupiniquice brasileira, não consentia. Digo não consentia pois daqui para adiante todos os julgamentos seguirão a decisão do Supremo.
# Texto escrito pelo conterrâneo desse blogueiro, Washington Peixoto, e publicado em seu Blog Opinion - www.iconacional.blogspot.com