Do jeito que vai, realmente o prefeito Marcos Nunes (PMDB), não terá dificuldades para se reeleger nas eleições de 2012. Até o momento, nenhum candidato em potencial tem se apresentado para o eleitorado icoense.
A oposição está fragilizada, com alguns querendo mostrar força, mas sem apoio político e, principalmente, popular, será muito difícil chegar longe. Nesse caso, subir as escadas do tão sonhado trono, que é o Palácio da Alforria.
O ex-prefeito Jaime Júnior (DEM), que governou o município em um período curto de oito meses, ainda não deu sinal de que deseja realmente sair candidato novamente. Por sua vez, a família "Pereira", capitaneada pelo ex-bancário Diassis Pereira, também não se decide sobre hipótese alguma.
Ainda é cedo, é verdade! Mas daqui para junho do próximo ano, num passe de mágica, chega. E poderá ser tarde para composição de coligação e para juntar em um mesmo palanque pessoas de peso para tentar, pelo menos, fazer "bonito" frente aos postulantes da situação.
Nesse grupo, sim, pelo que sabemos, "a união pelo o Icó" permanecerá firme e forte, além de terem quatro ex-prefeitos, o atual prefeito e um deputado estadual. É um grande "peso" para pretensões outras.
O PV apresenta o radialista Rubens Brasil, dono do maior programa radiofônico de Icó. Tudo leva a crer que deverá abocanhar a vaga de vice-prefeito na chapa de oposição. Nessa briga está o PT, apesar de achar que o partido, pela grandeza que é em nível nacional, deveria marchar com chapa própria e buscar apoio de alguns partidos chamados "nanicos". Aí, no Icó, é só o que tem. Basta ver a composição da atual legislatura icoense. Cada vereador pertence a uma legenda diferente, com exceção de Marconiêr Mota e Iatagãn Matias, que são do PMDB. É hilário! Tudo em nome de seus próprios interesses.
A briga pela vaga de vice-prefeito promete muitas emoções. Já o candidato da oposição à prefeito, na opinião do Blog, não vai ter muitas novidades. Basicamente já sabemos quem será, só precisa se articular mais, visitar mais o Icó e a zona rural e debater seu plano de governo. Aparecer nas vésperas da eleição é um perigo fatal para certas pretensões políticas.
Para a Câmara Municipal de Icó, que deverá ter nas eleições de 2012, o número de 15 vereadores eleitos, até o momento, poucos candidatos se apresentam. Mas é necessário renovar o poder legislativo icoense. Do jeito que está é que não pode permanecer. Sem produtividade e, principalmente, sendo omissa perante a comunidade.
A verdade é que a Câmara Municipal de Icó é um poder fraco e sem perspectivas de melhoras. É lamentável a atuação dos edis. É de dar pena!
A oposição está fragilizada, com alguns querendo mostrar força, mas sem apoio político e, principalmente, popular, será muito difícil chegar longe. Nesse caso, subir as escadas do tão sonhado trono, que é o Palácio da Alforria.
O ex-prefeito Jaime Júnior (DEM), que governou o município em um período curto de oito meses, ainda não deu sinal de que deseja realmente sair candidato novamente. Por sua vez, a família "Pereira", capitaneada pelo ex-bancário Diassis Pereira, também não se decide sobre hipótese alguma.
Ainda é cedo, é verdade! Mas daqui para junho do próximo ano, num passe de mágica, chega. E poderá ser tarde para composição de coligação e para juntar em um mesmo palanque pessoas de peso para tentar, pelo menos, fazer "bonito" frente aos postulantes da situação.
Nesse grupo, sim, pelo que sabemos, "a união pelo o Icó" permanecerá firme e forte, além de terem quatro ex-prefeitos, o atual prefeito e um deputado estadual. É um grande "peso" para pretensões outras.
O PV apresenta o radialista Rubens Brasil, dono do maior programa radiofônico de Icó. Tudo leva a crer que deverá abocanhar a vaga de vice-prefeito na chapa de oposição. Nessa briga está o PT, apesar de achar que o partido, pela grandeza que é em nível nacional, deveria marchar com chapa própria e buscar apoio de alguns partidos chamados "nanicos". Aí, no Icó, é só o que tem. Basta ver a composição da atual legislatura icoense. Cada vereador pertence a uma legenda diferente, com exceção de Marconiêr Mota e Iatagãn Matias, que são do PMDB. É hilário! Tudo em nome de seus próprios interesses.
A briga pela vaga de vice-prefeito promete muitas emoções. Já o candidato da oposição à prefeito, na opinião do Blog, não vai ter muitas novidades. Basicamente já sabemos quem será, só precisa se articular mais, visitar mais o Icó e a zona rural e debater seu plano de governo. Aparecer nas vésperas da eleição é um perigo fatal para certas pretensões políticas.
Para a Câmara Municipal de Icó, que deverá ter nas eleições de 2012, o número de 15 vereadores eleitos, até o momento, poucos candidatos se apresentam. Mas é necessário renovar o poder legislativo icoense. Do jeito que está é que não pode permanecer. Sem produtividade e, principalmente, sendo omissa perante a comunidade.
A verdade é que a Câmara Municipal de Icó é um poder fraco e sem perspectivas de melhoras. É lamentável a atuação dos edis. É de dar pena!
