Chegou ao Brasil, por meio dos portugueses em 1800, vindo da India, pelo nome de Chintz. E logo, a criatividade brasileira, aliada a tradição africana, miscigenou nome e tecido transformando em algo mais alegre, floral e super colorido, assim, tornando-se um ícone da identidade nacional como: o fuxico e a renda. Os brasileiros do interior logo se identificaram com as peças que muitas vezes eram vendidas em retalho, onde a inovação mais uma vez brasileira, modela peças fantásticas, como exemplo: para nossas Festas Juninas (versão francesa da dança e indumentárias) ou seja, Chita é um tecido ordinário de algodão estampado em cores com motivos dos mais diversos.
Porém, o homem pode dar volta ao mundo, perceber seus costumes e riquezas, mas, sempre retorna a suas origens. Digo, que na Moda, grandes estilistas, decoradores, considerados internacionalmente, utilizam-se do rústico, da aparente simplicidade das cores, texturas que a Chita pode oferecer em diversos segmentos da beleza, moda e decoração.
A Chita também é utilizada em danças folclóricas e culturas religiosas, com grande força nas regiões norte-nordeste que cativa centenas de turistas que ficam encantados com tamanha agilidade, e da estranha união do simples e do sofisticado. Esses artesãos, costureiros, designesr... sejam como forem chamados, sempre apresentam novas ideias, superando a expectativa das tendências na moda.
Chita.....Chitinha...Chitão! Grande desbravadora de mares e passarelas.
Viva a nossa Chiquita Bacana.
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