Por Voltaire XavierJornalista
Que falta faz o ex-senador Tasso Jereissati (PSDB) nas sessões plenárias do Senado Federal, viu? Assistindo a TV Senado (canal 43) dar para notar a falta de parlamentares aguerridos e críticos construtivos do porte de nosso ex-governador do Ceará por três mandatos.
Até o exato momento, os nossos três representantes cearenses ainda não estão acima da crítica. Muito pelo contrário. Faltam fazer muito em prol de nosso Estado.
Tanto Inácio Arruda (PCdoB), como Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT), ainda estão abaixo da crítica e precisam melhorar muito para, pelo menos, chegar perto dos nossos maiores senadores até o momento: Tasso Jereissati e Virgílio Távora.
Inácio, com seus discursos poucos eloquentes, é um parlamentar comum, sem apresentar o novo. Eunício, apesar de presidir a maior comissão técnica da Casa, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ainda não mostrou um resultado mais satisfatório, como sempre fez na Câmara dos Deputados. Já Pimentel é o líder do governo, porém, discursa muito e pouca ação é notada pelo conjunto da população.
Infelizmente, falta um senador do porte de Tasso Jereissati, bom de oratória, "brigão", oposicionista construtivo e respeitado em todo o Brasil. Um político como Tasso faz muita falta ao governo ora vigente da presidente Dilma Rousseff (PT). Nenhuma administração federal vive sem uma oposição forte. Situação e oposição fazem parte do jogo da democracia. Caso contrário, quem perde é o País.
Como membro da importante Comissão de Assuntos Econômicos fez muito em prol da economia brasileira, até porque é um dos grandes empresários deste País, com grandes empresas instaladas em alguns Estados da nossa federação. Foram oito anos de muito trabalho e que hoje é sentido por muitos cearenses, não só por este blogueiro.
Sentimos falta de seus discursos, de seus projetos de lei e de suas propostas sempre convincentes em prol do Brasil. Na Casa Alta da República honrou fielmente os votos que os cearenses lhe deu em 2002. Foi opositor durante os oito anos de mandato do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), sendo um "calo no sapato" do maior petista da história brasileira.
Infelizmente, em outubro de 2010, não conseguiu se reeleger para mais um mandato de senador da República, ficando em terceiro lugar na pontuação geral. Os cearenses preferiram apoiar e votar em Eunício Oliveira (o campeão de votos) e em José Pimentel, os dois pertencentes a mesma coligação que reelegeu o governador Cid Gomes (PSB). Nesse sentido, ficou "isolado" contra toda a máquina administrativa federal, estadual e até da Prefeitura de Fortaleza.
Hoje está envolvido com seus negócios empresariais, mas ainda detém o controle do PSDB no Ceará, mesmo o partido tendo tido uma infeliz debandada de alguns de seus quadros para o recém criado PSD, legenda fundada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Aqui no Estado será uma agremiação política de "aluguel" para abrigar alguns aliados do governador Cid Gomes.
Mas, 2012 vem aí e o PSDB tem nomes para apresentar ao conjunto da população, tanto de Fortaleza, como nas cidades do Interior. E estas discussões passam, com certeza, pelo crivo do hoje considerado o "maior político vivo da história do Ceará", segundo o próprio governador Cid Gomes, que foi presidente da Assembleia Legislativa durante o segundo mandato de Tasso Jereissati no governo estadual. Uma vez tucano será sempre tucano.
Quem pensar que ele está "morto" eleitoralmente, está enganado completamente. O futuro dirá. Vamos aguardar!
Até o exato momento, os nossos três representantes cearenses ainda não estão acima da crítica. Muito pelo contrário. Faltam fazer muito em prol de nosso Estado.
Tanto Inácio Arruda (PCdoB), como Eunício Oliveira (PMDB) e José Pimentel (PT), ainda estão abaixo da crítica e precisam melhorar muito para, pelo menos, chegar perto dos nossos maiores senadores até o momento: Tasso Jereissati e Virgílio Távora.
Inácio, com seus discursos poucos eloquentes, é um parlamentar comum, sem apresentar o novo. Eunício, apesar de presidir a maior comissão técnica da Casa, a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), ainda não mostrou um resultado mais satisfatório, como sempre fez na Câmara dos Deputados. Já Pimentel é o líder do governo, porém, discursa muito e pouca ação é notada pelo conjunto da população.
Infelizmente, falta um senador do porte de Tasso Jereissati, bom de oratória, "brigão", oposicionista construtivo e respeitado em todo o Brasil. Um político como Tasso faz muita falta ao governo ora vigente da presidente Dilma Rousseff (PT). Nenhuma administração federal vive sem uma oposição forte. Situação e oposição fazem parte do jogo da democracia. Caso contrário, quem perde é o País.
Como membro da importante Comissão de Assuntos Econômicos fez muito em prol da economia brasileira, até porque é um dos grandes empresários deste País, com grandes empresas instaladas em alguns Estados da nossa federação. Foram oito anos de muito trabalho e que hoje é sentido por muitos cearenses, não só por este blogueiro.
Sentimos falta de seus discursos, de seus projetos de lei e de suas propostas sempre convincentes em prol do Brasil. Na Casa Alta da República honrou fielmente os votos que os cearenses lhe deu em 2002. Foi opositor durante os oito anos de mandato do ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva (PT), sendo um "calo no sapato" do maior petista da história brasileira.
Infelizmente, em outubro de 2010, não conseguiu se reeleger para mais um mandato de senador da República, ficando em terceiro lugar na pontuação geral. Os cearenses preferiram apoiar e votar em Eunício Oliveira (o campeão de votos) e em José Pimentel, os dois pertencentes a mesma coligação que reelegeu o governador Cid Gomes (PSB). Nesse sentido, ficou "isolado" contra toda a máquina administrativa federal, estadual e até da Prefeitura de Fortaleza.
Hoje está envolvido com seus negócios empresariais, mas ainda detém o controle do PSDB no Ceará, mesmo o partido tendo tido uma infeliz debandada de alguns de seus quadros para o recém criado PSD, legenda fundada pelo prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab. Aqui no Estado será uma agremiação política de "aluguel" para abrigar alguns aliados do governador Cid Gomes.
Mas, 2012 vem aí e o PSDB tem nomes para apresentar ao conjunto da população, tanto de Fortaleza, como nas cidades do Interior. E estas discussões passam, com certeza, pelo crivo do hoje considerado o "maior político vivo da história do Ceará", segundo o próprio governador Cid Gomes, que foi presidente da Assembleia Legislativa durante o segundo mandato de Tasso Jereissati no governo estadual. Uma vez tucano será sempre tucano.
Quem pensar que ele está "morto" eleitoralmente, está enganado completamente. O futuro dirá. Vamos aguardar!
