Como é triste ver a atual situação da Câmara Municipal de Icó. Dos dez vereadores existentes, nenhum dar o resultado necessário de que a população precisa. Muito pouco realizam em prol do município. Fisiologismo é a marca dessa legislatura que aí está instalada desde 2009.
Projetos, audiências públicas, reuniões das comissões permanentes, transparência, discursos empolgantes é tudo o que falta nesse poder legislativo. Estes elementos é o mínimo que se pode esperar de uma Câmara de Vereadores. Chega a ser vexatória a atuação dos parlamentares icoenses, salvo dois ou três edis.
Foi-se o tempo em que tínhamos vereadores bom de oratória, de diálogo e de ação, como Júnior Abreu, Fabrício Moreira, Hermano Limeira, Erivan Anastácio, Antônio Barboza, só para ficarmos nesses exemplos mais recentes e que nos representaram durante a década de 1990.
Júnior Dantas (PRB), apesar de ser o presidente, ainda é muito discreto em suas ações. Marconiêr Mota (PMDB) e Ricardo Nunes (PTB) precisam ser mais simpáticos e menos prepotentes. Edjalma Moreira (PP) ainda não disse a que veio e está muito longe de honrar o mandato que o povo lhe deu. Iatagãn Matias (PMDB), muito calado, típico de sua personalidade, mas precisa mostrar trabalho, caso contrário, é vereador de um mandato só. Flamarion Pereira (PR), inteligente, faltando ser mais atuante nessa legislatura. Nesse mandato está apagado. Não é o Flamarion de outrora. Evandro Juvino (PDT), sem comentários. Os seus eleitores preferiram deixar de fora outros candidatos e deram o mandato ao pedetista, que foi um desastre como presidente do poder legislativo na administração passada, envolvido até o gargalho em denúncias e alagado em processos judiciais. Já Ítalo da Paz (DEM), Maria do Cal (PSL) e Gilberto Barboza (PSDB) estão muito longe de ser chamados vereadores da base de oposição. Fazem muito pouco ainda. Ser oposição é muito mais do que isso que os mesmos fazem em Icó. Tem que se engajar nas lutas históricas da população, ir às ruas e gritarem para todo mundo ver. Nota seis para os três.
Nunca o Icó teve uma Câmara tão medíocre como esta da atual legislatura. Apagados, os vereadores não fazem nada para reverter esta situação calamitosa. Temas importantes da sociedade icoense não são discutidos. A questão da dengue e o caótico trânsito da cidade dariam ótimas pautas para uma audiência pública.
Ganhar o dinheiro do povo, terem o cargo de vereador como profissão, não é tudo. É hora de olhar para frente e debater o Icó em todos os seus quadrantes. Já basta se reunirem uma vez por semana (toda quinta-feira) para fazerem quase nada.
O vereador passa, a Câmara Municipal e o Icó permanecem. O cargo é passageiro! Já a instituição continua para outras gerações.
Que a próxima legislatura eleita em 2012 seja mais digna de representarem o Icó e sua gente. É o que esperamos!
Projetos, audiências públicas, reuniões das comissões permanentes, transparência, discursos empolgantes é tudo o que falta nesse poder legislativo. Estes elementos é o mínimo que se pode esperar de uma Câmara de Vereadores. Chega a ser vexatória a atuação dos parlamentares icoenses, salvo dois ou três edis.
Foi-se o tempo em que tínhamos vereadores bom de oratória, de diálogo e de ação, como Júnior Abreu, Fabrício Moreira, Hermano Limeira, Erivan Anastácio, Antônio Barboza, só para ficarmos nesses exemplos mais recentes e que nos representaram durante a década de 1990.
Júnior Dantas (PRB), apesar de ser o presidente, ainda é muito discreto em suas ações. Marconiêr Mota (PMDB) e Ricardo Nunes (PTB) precisam ser mais simpáticos e menos prepotentes. Edjalma Moreira (PP) ainda não disse a que veio e está muito longe de honrar o mandato que o povo lhe deu. Iatagãn Matias (PMDB), muito calado, típico de sua personalidade, mas precisa mostrar trabalho, caso contrário, é vereador de um mandato só. Flamarion Pereira (PR), inteligente, faltando ser mais atuante nessa legislatura. Nesse mandato está apagado. Não é o Flamarion de outrora. Evandro Juvino (PDT), sem comentários. Os seus eleitores preferiram deixar de fora outros candidatos e deram o mandato ao pedetista, que foi um desastre como presidente do poder legislativo na administração passada, envolvido até o gargalho em denúncias e alagado em processos judiciais. Já Ítalo da Paz (DEM), Maria do Cal (PSL) e Gilberto Barboza (PSDB) estão muito longe de ser chamados vereadores da base de oposição. Fazem muito pouco ainda. Ser oposição é muito mais do que isso que os mesmos fazem em Icó. Tem que se engajar nas lutas históricas da população, ir às ruas e gritarem para todo mundo ver. Nota seis para os três.
Nunca o Icó teve uma Câmara tão medíocre como esta da atual legislatura. Apagados, os vereadores não fazem nada para reverter esta situação calamitosa. Temas importantes da sociedade icoense não são discutidos. A questão da dengue e o caótico trânsito da cidade dariam ótimas pautas para uma audiência pública.
Ganhar o dinheiro do povo, terem o cargo de vereador como profissão, não é tudo. É hora de olhar para frente e debater o Icó em todos os seus quadrantes. Já basta se reunirem uma vez por semana (toda quinta-feira) para fazerem quase nada.
O vereador passa, a Câmara Municipal e o Icó permanecem. O cargo é passageiro! Já a instituição continua para outras gerações.
Que a próxima legislatura eleita em 2012 seja mais digna de representarem o Icó e sua gente. É o que esperamos!
