sábado, 18 de junho de 2011

Curso de Jornalismo Esportivo atinge resultado positivo. Valeu a pena!

Jornalistas Fábio Pizzato, Voltaire Xavier e Jussiê Cunha Filho

Neste sábado (18) aconteceu a última aula do curso de extensão sobre "Jornalismo Esportivo", promovido pela Faculdade 7 de Setembro (FA7) e ministrado pelo jornalista Fábio Pizzato, atual TV Verdes Mares, afiliada da Rede Globo no Ceará. Na aula de hoje foram apresentados os trabalhos de conclusão de curso, onde este blogueiro ficou na equipe de "impresso". Com seis integrantes, ficamos incubidos de produzir uma coluna, justamente o texto sobre o Palmeiras, meu time de coração, que está transcrito, na íntegra, logo abaixo.

Muito bom o curso! Nos trará muita bagagem para a cobertura esportiva da Copa do Mundo de 2014, que será realizada aqui no Brasil, sendo uma das metas que queremos para o futuro. Foi excelente também por adquirirmos novas amizades. Valeu a pena!

Em Cima da Linha

Palmeiras, time de glória e de tradição...

Por Voltaire Xavier

Paixão. Eu não teria outra palavra para este texto no Em Cima da Linha. Pois paixão é exatamente o que sinto sobre esse esporte inventado pelos ingleses, mas que nós brasileiros somos mestres, além de verdadeiros apaixonados.

Mas, falar no primeiro texto sobre a paixão que tenho para com o futebol seria pura redundância. Portanto, resolvi escrever sobre a razão da minha paixão pelo futebol e razão que me faz manter um bate papo diário via e-mail com grandes e amados amigos igualmente apaixonados: SOCIEDADE ESPORTIVA PALMEIRAS. Jornalista também é torcedor, cara pálida! Não vejo nenhum problema declarar a minha preferência futebolística aqui nesse espaço.

Cresci no Interior. E lá, como em qualquer município interiorano, o futebol era o esporte mais praticado pela molecada. Eu usava um cabelo estilo encaracolado e me orgulhava quando diziam que eu me parecia com o Serginho Chulapa, goleador do São Paulo Futebol Clube. Isso era lá por meados de 1992. Aí você vai se perguntar: “mas ele não é torcedor do Santos?“. Sou, palmeirense! Um palmeirense orgulhoso de torcer para um clube com tanta tradição e história e que tem como seu maior ícone nada mais, nada menos, que Ademir da Guia. E minha paixão pelo Palmeiras começou justamente pelo fato do Animal Edmundo ser vascaíno e, quando se transferiu para o Verdão, declarar sua paixão pelo clube a plenos pulmões. Foi assim que me tornei torcedor do Palmeiras. Eu tinha 12 anos de idade.

Mas qual não foi minha surpresa anos depois em descobrir que meu pai e meu padrinho eram também palmeirenses e que minha família, onde sou o primogênito de quatro irmãos, teria como um dos laços que nos une a torcida pelo mesmo e glorioso clube? Parece predestinação, mas meu irmão caçula, nasceu no dia 26 de agosto, data em que se comemora o aniversário do meu glorioso Palmeiras.

Ah! Vão me dizer então que sou fanático? Não… Eu não sou fanático, eu sou doente! Doente pelo futebol e pelo meu glorioso Sociedade Esportiva Palmeiras, o primeiro time brasileiro a ser campeão mundial em 1950. Que aprovem ou não. Mas é a verdade!

Enfim, não vou me prolongar, pois sei que teremos muitas estórias para contar aqui na coluna. Teremos muitas discussões, certamente, muito tempo para contar vários fatos curiosos sobre o futebol e, claro, falar sobre a minha grande paixão: o Verdástico, o show do Palestra Itália.