A oposição hoje no Icó está totalmente fragilizada. Não temos líderes capazes de bater no atual modelo de gestão implantado na Prefeitura Municipal pelos seus atuais dirigentes. O negócio é sério. Estamos prestes a encerrar uma eleição de 2º turno para presidente do Brasil. E, a partir desse momento, todas as atenções estarão voltadas para o pleito municipal de 2012.
Pelo desenho de hoje, o grupo de situação tem o controle incontest dos principais líderes políticos do município. Conta com uma sólida base de apoio na Câmara Municipal, sem contar no fato de que detém a presidência desse Poder Legislativo. Tem a caneta na mão. A máquina administrativa em seu poder. E mais ainda. Dois grupos se juntaram para se perpertuarem no comando da administração municipal. São quatro ex-prefeitos e mais o atual mandatário do Palácio da Alforria. Ou seja: Quilon Peixoto Farias (PSDB), Oriel Nunes (PMDB), Neto Nunes (PMDB), Cardoso Mota (PSDB) e Marcos Nunes (PMDB). A tarefa não será nada fácil para o grupo de oposição. E se houver oposição! A verdade é essa.
Até o presente momento, o único líder que se apresenta como alternativa é o ex-prefeito Jaime Júnior (DEM). Mas ainda é muito pouco. Falta lideranças em seu grupo. Os vereadores que o apoiaram em 2008, simplesmente, nestas eleições 2010 para deputado estadual se debandaram para o grupo de situação ou foram buscar outros candidatos. Resultado: nenhum vereador o apoiou rumo à Assembleia Legislativa. Outros líderes políticos também resolveram apoiar outros postulantes de "fora" e sem serviço prestado ao povo de Icó, tudo em nome do dinheiro e de seus interesses particulares. O município que se exploda. É a pura verdade.
O que não podemos é ficar a mercê de políticos, como Quilon, Oriel, Neto, Cardoso e Marcos Nunes. Esses já estão ultrapassados. Vem desde a época da Ditadura Militar. É o mesmo projeto político, que nada muda. Já em relação a Jaime pode até ser que seja um bom nome. Mas ainda não é o suficiente para tirarmos o Icó do ostracismo em que se encontra atualmente. O povo deve, sim, procurar outras alternativas viáveis e trabalhar duro para derrotar o atraso do município. Do jeito em que se encontra é que não dar mais.
Sonhamos com um Icó desenvolvido, com indústrias, educação de qualidade, saúde pública para todos, emprego e renda para a população e projetos sociais que dignifique o povo pobre dessa terra. Sem isso, que é o básico de todo cidadão, para onde estamos levando o nosso sofrido município? Será que no meio de tanto cidadão de bem não temos um nome sequer para combater tudo isso que ocorre em Icó? Acredito que sim.
Fica a reflexão! 2012 nos aguarda!
Pelo desenho de hoje, o grupo de situação tem o controle incontest dos principais líderes políticos do município. Conta com uma sólida base de apoio na Câmara Municipal, sem contar no fato de que detém a presidência desse Poder Legislativo. Tem a caneta na mão. A máquina administrativa em seu poder. E mais ainda. Dois grupos se juntaram para se perpertuarem no comando da administração municipal. São quatro ex-prefeitos e mais o atual mandatário do Palácio da Alforria. Ou seja: Quilon Peixoto Farias (PSDB), Oriel Nunes (PMDB), Neto Nunes (PMDB), Cardoso Mota (PSDB) e Marcos Nunes (PMDB). A tarefa não será nada fácil para o grupo de oposição. E se houver oposição! A verdade é essa.
Até o presente momento, o único líder que se apresenta como alternativa é o ex-prefeito Jaime Júnior (DEM). Mas ainda é muito pouco. Falta lideranças em seu grupo. Os vereadores que o apoiaram em 2008, simplesmente, nestas eleições 2010 para deputado estadual se debandaram para o grupo de situação ou foram buscar outros candidatos. Resultado: nenhum vereador o apoiou rumo à Assembleia Legislativa. Outros líderes políticos também resolveram apoiar outros postulantes de "fora" e sem serviço prestado ao povo de Icó, tudo em nome do dinheiro e de seus interesses particulares. O município que se exploda. É a pura verdade.
O que não podemos é ficar a mercê de políticos, como Quilon, Oriel, Neto, Cardoso e Marcos Nunes. Esses já estão ultrapassados. Vem desde a época da Ditadura Militar. É o mesmo projeto político, que nada muda. Já em relação a Jaime pode até ser que seja um bom nome. Mas ainda não é o suficiente para tirarmos o Icó do ostracismo em que se encontra atualmente. O povo deve, sim, procurar outras alternativas viáveis e trabalhar duro para derrotar o atraso do município. Do jeito em que se encontra é que não dar mais.
Sonhamos com um Icó desenvolvido, com indústrias, educação de qualidade, saúde pública para todos, emprego e renda para a população e projetos sociais que dignifique o povo pobre dessa terra. Sem isso, que é o básico de todo cidadão, para onde estamos levando o nosso sofrido município? Será que no meio de tanto cidadão de bem não temos um nome sequer para combater tudo isso que ocorre em Icó? Acredito que sim.
Fica a reflexão! 2012 nos aguarda!