Começar meu texto enfatizando o desenvolvimento humano é como fazer uma cadeia de todos os processos que surgiram desde a pré-história aos tempos modernos. A estrutura de uma organização, para funcionar, entenda-se humanamente, precisa de uma escala de tempo para dar ênfase à determinada necessidade.
Não se pode falar em organização de uma empresa sem se conhecer o processo comunicativo de um determinado conjunto operacional que nela existe. Na indústria da construção civil - fator altamente relevante nos tempos de ascensão de um mundo globalizado – tem-se a necessidade de empreendimentos voltados para o proprietário. É um conjunto de análises de necessidades que afere ao projeto condições viáveis ao seu funcionamento e bem estar.
Na segunda parte, voltada para canteiro de obras, tem-se a chamada esteira de montagem. Toda a engenharia de suprimentos está contida nela. São os chamados processos e produtos, que obedecem ao tempo cronológico da montagem. Há uma cadeia de ramificação em diferentes prioridades, com determinadas etapas, mas para que a produção funcione é necessário se por em prática o chamado Feedback. Gerir, como essa “palavrinha”, é algo realmente desafiador na indústria da construção.
Quando se fala em administrar pessoas com diferentes funções é preciso, primeiramente, ser um humano de verdade. Começar com um “bom dia”, externado a todos: do topo a base da pirâmide na hierarquia de posições. É preciso, também, saber escutar além de somente se impor. O bom administrador deve primeiro escutar, analisar, e, desta maneira, obter as melhores soluções para um “ gargalo” que possa vir a surgir. Deve-se, também, trabalhar para evitar, e se obter resultados cada vez melhores, com um custo real, numa condição prazeirosa, incansável e racional. O mercado da construção civil muito tem colaborado para o desenvolvimento sustentável da sociedade, então procuremos valorizar as pessoas que fazem acontecer, que colaboram, desde a fundação de pedra argamassada ou concreto armado, ao fino acabamento.
Frederick Winslow Taylor acreditava que oferecendo instruções metódicas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade. Henri Fayol analisava o resultado da divisão do trabalho com o planejamento. Já os índios, em sua naturalidade, mostram-se como exemplos vivos de uma organização com uma maneira de construir voltada aos costumes e a realidade local.
Desde as teorias complexas, exemplos de desempenho que ainda hoje são fundamentais para que consigamos determinado objetivo, aprendemos que devemos ter a certeza de contribuir, algo que começa logo ali, com um simples “bom dia!”, e que faz de nós um diferencial complexo para melhorar o nosso Eu.
Na segunda parte, voltada para canteiro de obras, tem-se a chamada esteira de montagem. Toda a engenharia de suprimentos está contida nela. São os chamados processos e produtos, que obedecem ao tempo cronológico da montagem. Há uma cadeia de ramificação em diferentes prioridades, com determinadas etapas, mas para que a produção funcione é necessário se por em prática o chamado Feedback. Gerir, como essa “palavrinha”, é algo realmente desafiador na indústria da construção.
Quando se fala em administrar pessoas com diferentes funções é preciso, primeiramente, ser um humano de verdade. Começar com um “bom dia”, externado a todos: do topo a base da pirâmide na hierarquia de posições. É preciso, também, saber escutar além de somente se impor. O bom administrador deve primeiro escutar, analisar, e, desta maneira, obter as melhores soluções para um “ gargalo” que possa vir a surgir. Deve-se, também, trabalhar para evitar, e se obter resultados cada vez melhores, com um custo real, numa condição prazeirosa, incansável e racional. O mercado da construção civil muito tem colaborado para o desenvolvimento sustentável da sociedade, então procuremos valorizar as pessoas que fazem acontecer, que colaboram, desde a fundação de pedra argamassada ou concreto armado, ao fino acabamento.
Frederick Winslow Taylor acreditava que oferecendo instruções metódicas aos trabalhadores, ou seja, treinando-os, haveria possibilidade de fazê-los produzir mais e com melhor qualidade. Henri Fayol analisava o resultado da divisão do trabalho com o planejamento. Já os índios, em sua naturalidade, mostram-se como exemplos vivos de uma organização com uma maneira de construir voltada aos costumes e a realidade local.
Desde as teorias complexas, exemplos de desempenho que ainda hoje são fundamentais para que consigamos determinado objetivo, aprendemos que devemos ter a certeza de contribuir, algo que começa logo ali, com um simples “bom dia!”, e que faz de nós um diferencial complexo para melhorar o nosso Eu.
Samuel Wagner S. de Figueiredo
Tecnólogo em Construção de Edifícios
Especialista em Gerenciamento da Construção civil.
* Texto enviado para o Blog pelo amigo e leitor Samuel Wagner (foto), lá das bandas da cidade de Juazeiro do Norte, no Cariri.
