Jaime Júnior, ex-prefeito de Icó e que foi candidato a deputado estadual na eleição que aconteceu hoje (03), foi o quarto mais votado dentro de seu partido, o Democratas (DEM). Ficou atrás de Idemar Citó, que foi eleito e retorna para a Assembleia Legislativa, de Paulo Duarte, ex-deputado e liderança política da Região Jaguaribana, e Luhanna Maciel, vereadora e filha da prefeita de Orós.
A maioria dos votos de Jaime Júnior foram oriundos de Icó. Sem dinheiro e com a força do abuso do poder econômico da outra candidatura que sequer ainda teve seus votos computados por ser "ficha suja", ficou difícil. Outro fator determinante foi o anúncio tardio de sua candidatura, o que veio a ocorrer somente no mês de agosto.
Dos atuais vereadores da cidade, nenhum o acompanhou, diferentemente da eleição passada para prefeito de Icó, em 2008. A grande maioria preferiu apoiar a candidatura sub-júdice do deputado Neto Nunes (PMDB), que ainda aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto a aplicação ou não da Lei da Ficha Limpa para estas eleições. Ele, porém, está enquadrado nesta Lei. Jaime, por sua vez, ficou só nesta disputa, somente com alguns correligionários do município. A sua eleição foi boa para garantir território visando 2012. É se preparar e organizar suas bases municipais.
Já Neto Nunes, como bem disse acima, ainda aguarda decisão do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por enquanto, a sua candidatura continua indeferida. Na coligação composta por PSB, PMDB, PT e PRB, a mesma que Neto Nunes faz parte, o seu partido, o PMDB, elegeu três deputados estaduais. São eles: Carlomano Marques e Lucílvio Girão, como o Blog já havia antecipado suas eleições, como também, o jovem Danniel Oliveira, sobrinho do senador eleito Eunício Oliveira. Mas como ainda temos algumas candidaturas sub-júdice como a de Neto Nunes, a composição da Assembleia Legislativa pode se modificar a qualquer momento. Basta o STF resolver a questão da Lei da Ficha Limpa. Até a diplomação dos eleitos teremos um desfecho sobre esta novela.
Outro candidato que não logrou êxito foi o deputado Adahil Barreto, do PR. Apoiado no município de Icó pelo grupo político do radialista Rubens Brasil (PV), Adahil ficou muito aquém do que muita gente esperava, até porque é um dos "pupilos" do ex-governador Lúcio Alcântara, terceiro lugar para a corrida estadual, e de quem foi seu líder de governo.
Enfim, por enquanto, somente o grupo político do vereador Ítalo da Paz (DEM) pode comemorar. Afinal, o seu candidato Danniel Oliveira (PMDB) foi eleito. Mas poderá ser justamente ele que dará a vaga para Neto Nunes. Os próximos dias promete. Sem Jaime, Neto e Adahil, espera-se que Danniel possa fazer algo pelo Icó e por toda Região Vale do Salgado.
EM TEMPO: Jaime Júnior apoiou Genecias Noronha (PMDB), ex-prefeito de Parambu, para deputado federal. E o peemedebista foi eleito com uma expressiva votação. Por sua vez, Neto Nunes e todo o seu grupo político apoiou Domingos Neto (PSB), filho do vice-governador eleito Domingos Filho (PMDB), e que foi votado em quase todos os municípios cearenses, com a maior votação. Em Icó, o seu primo, o advogado Fabrício Moreira (PHS), também ficou ao seu lado o tempo todo.
A maioria dos votos de Jaime Júnior foram oriundos de Icó. Sem dinheiro e com a força do abuso do poder econômico da outra candidatura que sequer ainda teve seus votos computados por ser "ficha suja", ficou difícil. Outro fator determinante foi o anúncio tardio de sua candidatura, o que veio a ocorrer somente no mês de agosto.
Dos atuais vereadores da cidade, nenhum o acompanhou, diferentemente da eleição passada para prefeito de Icó, em 2008. A grande maioria preferiu apoiar a candidatura sub-júdice do deputado Neto Nunes (PMDB), que ainda aguarda decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) quanto a aplicação ou não da Lei da Ficha Limpa para estas eleições. Ele, porém, está enquadrado nesta Lei. Jaime, por sua vez, ficou só nesta disputa, somente com alguns correligionários do município. A sua eleição foi boa para garantir território visando 2012. É se preparar e organizar suas bases municipais.
Já Neto Nunes, como bem disse acima, ainda aguarda decisão do STF e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Por enquanto, a sua candidatura continua indeferida. Na coligação composta por PSB, PMDB, PT e PRB, a mesma que Neto Nunes faz parte, o seu partido, o PMDB, elegeu três deputados estaduais. São eles: Carlomano Marques e Lucílvio Girão, como o Blog já havia antecipado suas eleições, como também, o jovem Danniel Oliveira, sobrinho do senador eleito Eunício Oliveira. Mas como ainda temos algumas candidaturas sub-júdice como a de Neto Nunes, a composição da Assembleia Legislativa pode se modificar a qualquer momento. Basta o STF resolver a questão da Lei da Ficha Limpa. Até a diplomação dos eleitos teremos um desfecho sobre esta novela.
Outro candidato que não logrou êxito foi o deputado Adahil Barreto, do PR. Apoiado no município de Icó pelo grupo político do radialista Rubens Brasil (PV), Adahil ficou muito aquém do que muita gente esperava, até porque é um dos "pupilos" do ex-governador Lúcio Alcântara, terceiro lugar para a corrida estadual, e de quem foi seu líder de governo.
Enfim, por enquanto, somente o grupo político do vereador Ítalo da Paz (DEM) pode comemorar. Afinal, o seu candidato Danniel Oliveira (PMDB) foi eleito. Mas poderá ser justamente ele que dará a vaga para Neto Nunes. Os próximos dias promete. Sem Jaime, Neto e Adahil, espera-se que Danniel possa fazer algo pelo Icó e por toda Região Vale do Salgado.
EM TEMPO: Jaime Júnior apoiou Genecias Noronha (PMDB), ex-prefeito de Parambu, para deputado federal. E o peemedebista foi eleito com uma expressiva votação. Por sua vez, Neto Nunes e todo o seu grupo político apoiou Domingos Neto (PSB), filho do vice-governador eleito Domingos Filho (PMDB), e que foi votado em quase todos os municípios cearenses, com a maior votação. Em Icó, o seu primo, o advogado Fabrício Moreira (PHS), também ficou ao seu lado o tempo todo.