Claro que o título não quer esquecer dos momentos importantes, nem deixar de lado cada data que faz parte da História de Icó, e consequentemente, da História do Ceará. Contudo, é importante destacar e ressaltar quem fez e quem faz história de Icó: Os icoenses, sejam eles naturais ou de adoção.
E não são poucos. Falar de icoenses de ontem e de hoje, que estão no município ou longe dele (às vezes muito longe mesmo!) é buscar a essência da icoensidade. Este termo, na verdade, é um neologismo. Criamos esta palavra para tentar entender o que é ser icoense. Há palavras para se traduzir o que é isso? E palavras para se colocar neste espaço? Creio que não. Às duas perguntas.
Na verdade, o icoense e seu modo de ser ultrapassam a fronteira das letras aqui escritas. Desde o Agricultor que se encontra em Icozinho, em seu trabalho árduo e digno, àquela Dona de Casa que está preparando a galinha de capoeira para o almoço da família, lá em Lima Campos. Mas pode ser também o estudante, o jovem que tenta seu futuro, e que mora no Cascudo. Ou ainda a moça que vai à missa ou ao culto no fim de semana na cidade, agradecer a Deus.
E para não deixar de fora, você icoense, que lê este texto, neste momento, em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, Juazeiro do Norte, Belo Horizonte, Brasília-DF, enfim, no Brasil como um todo. Também incluo aí, se este for o seu caso, os que estão nos Estados Unidos, Portugal, Itália, Reino Unido e outros países. Icoenses distantes entre si e espalhados pelo mundo, mas unidos por um pensamento, coração e pela internet.
Dá para se ver que em cada realidade diferente citada aqui, nos mais diversos lugares, está a icoensidade. Este modo de ser do icoenses que tem suas aspirações, sonhos, batalhas diárias, conquistas, derrotas, mas sobretudo o aprendizado. A possibilidade de, a cada dia, torcer por um dia melhor para si, para sua família, para o Icó.
Além desses sentimentos, não podemos (nem devemos) deixar de citar do que faz do Icó um lugar diferente. Mesmo com suas difculdades estruturais, possui um povo de alegria contagiante, de amizade e de acolhimento inesquecível. De gastronomia inigualável e de muitas saudades para quem mora fora ou já veio alguma vez e pretende retornar.
Pode ter certeza, se a saudade tem nome, e isso icoenses que moram fora sabem, ela tem três letras fortes em seu coração: ICÓ! Este pequeno nome representa muito além do que as palavras podem definir, em seus dicionários. Assim também é com o repicar dos sinos das igrejas seculares desta trisecular Ribeira do Salgado.
E é por isso que nesta segunda-feira, dia 25 de outubro de 2010, que nós, filhos desta andrajosa Princesa dos Sertões Nordestinos, lhe homenageamos. Uma data para lembrar de nós mesmos e de nossas estórias que fizeram parte da história de Icó. Sem dúvida nenhuma, há um pouco de cada um de nós nos becos, ruas e ruelas do Icó. E há muito do Icó em nós, seja na infância, adolescência, juventude, vida adulta ou velhice, ou tudo isso junto.
Sem mais palavras, aqui fica a recordação de um filho desta terra, que torce e deseja por dias mais felizes para seu povo, em especial aos residentes no município. Passando por Cruzeirinho, Lima Campos, Pedrinhas, São Vicente, Icozinho e a cidade de Icó, a todos os icoenses. Pois a Princesa aguarda retornar ao seu trono de direito e de fato.
E não são poucos. Falar de icoenses de ontem e de hoje, que estão no município ou longe dele (às vezes muito longe mesmo!) é buscar a essência da icoensidade. Este termo, na verdade, é um neologismo. Criamos esta palavra para tentar entender o que é ser icoense. Há palavras para se traduzir o que é isso? E palavras para se colocar neste espaço? Creio que não. Às duas perguntas.
Na verdade, o icoense e seu modo de ser ultrapassam a fronteira das letras aqui escritas. Desde o Agricultor que se encontra em Icozinho, em seu trabalho árduo e digno, àquela Dona de Casa que está preparando a galinha de capoeira para o almoço da família, lá em Lima Campos. Mas pode ser também o estudante, o jovem que tenta seu futuro, e que mora no Cascudo. Ou ainda a moça que vai à missa ou ao culto no fim de semana na cidade, agradecer a Deus.
E para não deixar de fora, você icoense, que lê este texto, neste momento, em Fortaleza, São Paulo, Rio de Janeiro, Juazeiro do Norte, Belo Horizonte, Brasília-DF, enfim, no Brasil como um todo. Também incluo aí, se este for o seu caso, os que estão nos Estados Unidos, Portugal, Itália, Reino Unido e outros países. Icoenses distantes entre si e espalhados pelo mundo, mas unidos por um pensamento, coração e pela internet.
Dá para se ver que em cada realidade diferente citada aqui, nos mais diversos lugares, está a icoensidade. Este modo de ser do icoenses que tem suas aspirações, sonhos, batalhas diárias, conquistas, derrotas, mas sobretudo o aprendizado. A possibilidade de, a cada dia, torcer por um dia melhor para si, para sua família, para o Icó.
Além desses sentimentos, não podemos (nem devemos) deixar de citar do que faz do Icó um lugar diferente. Mesmo com suas difculdades estruturais, possui um povo de alegria contagiante, de amizade e de acolhimento inesquecível. De gastronomia inigualável e de muitas saudades para quem mora fora ou já veio alguma vez e pretende retornar.
Pode ter certeza, se a saudade tem nome, e isso icoenses que moram fora sabem, ela tem três letras fortes em seu coração: ICÓ! Este pequeno nome representa muito além do que as palavras podem definir, em seus dicionários. Assim também é com o repicar dos sinos das igrejas seculares desta trisecular Ribeira do Salgado.
E é por isso que nesta segunda-feira, dia 25 de outubro de 2010, que nós, filhos desta andrajosa Princesa dos Sertões Nordestinos, lhe homenageamos. Uma data para lembrar de nós mesmos e de nossas estórias que fizeram parte da história de Icó. Sem dúvida nenhuma, há um pouco de cada um de nós nos becos, ruas e ruelas do Icó. E há muito do Icó em nós, seja na infância, adolescência, juventude, vida adulta ou velhice, ou tudo isso junto.
Sem mais palavras, aqui fica a recordação de um filho desta terra, que torce e deseja por dias mais felizes para seu povo, em especial aos residentes no município. Passando por Cruzeirinho, Lima Campos, Pedrinhas, São Vicente, Icozinho e a cidade de Icó, a todos os icoenses. Pois a Princesa aguarda retornar ao seu trono de direito e de fato.