Na coluna "Dresscode", da jornalista Paula Lima, publicada no caderno People, do jornal O Povo, hoje (16), ela faz referência ao tema "A nudez na moda". A colunista reflete o papel do nu nos ensaios de moda e na publicidade. Muito interessante à análise da profissional a respeito desse assunto.
Segundo Paula Lima, as modelos estão sempre nuas. Em toda parte. O apelo à mostra não é novidade, mas é cada vez mais recorrente. O erótico sempre foi ferramenta certeira de venda e o mundo fashion se apropria disso para impulsionar fetiches e desejos de moda. "Mas tem tanto nu por aí, que corremos o risco de ver a coisa daqui uns dias perder o impacto", relatou a jornalista.
A colunista ainda diz em sua coluna que o nu é um devaneio de prazer e poder acessível, aquele fetiche do crescente consumo da classe média de produtos industrializados por marcas de luxo. O que está por trás disso? O inacessível que chega a todo mundo: o sexo.
Para muitos especialistas, como o fotógrafo Vicente de Paulo, a nudez parece ser uma estratégia desesperada. "Hoje em dia não tem tanta coisa nova para fazer. Tem tanta revista e tanta coisa acontecendo, que é preciso criar artifícios espetaculares para chamar a atenção das pessoas. E sexo vende, atrai a atenção. Sempre que a nudez é bonita, é instigante".
CÁ ENTRE NÓS: O que não pode é banalizar e vulgarizar a nudez. Tem muitos modelos, aqui incluimos, masculinos e femininos, que vulgarizam o seu corpo em alguns ensaios fotográficos, principalmente, os profissionais do chamado eixo Rio-SP, onde lá eles/elas são mais ousados (as). A nudez na moda está assumindo uma cara mais pornô. Como bem disse a estilista Marcella Virzi. "A moda tem um poder tão forte de influenciar o comportamento que me assusta misturar com a linguagem pornô. Não é pluritanismo", complementou. O que concordamos absolutamente. Afinal, não achamos que a moda combina com pornografia. Voltaremos ao assunto!
Segundo Paula Lima, as modelos estão sempre nuas. Em toda parte. O apelo à mostra não é novidade, mas é cada vez mais recorrente. O erótico sempre foi ferramenta certeira de venda e o mundo fashion se apropria disso para impulsionar fetiches e desejos de moda. "Mas tem tanto nu por aí, que corremos o risco de ver a coisa daqui uns dias perder o impacto", relatou a jornalista.
A colunista ainda diz em sua coluna que o nu é um devaneio de prazer e poder acessível, aquele fetiche do crescente consumo da classe média de produtos industrializados por marcas de luxo. O que está por trás disso? O inacessível que chega a todo mundo: o sexo.
Para muitos especialistas, como o fotógrafo Vicente de Paulo, a nudez parece ser uma estratégia desesperada. "Hoje em dia não tem tanta coisa nova para fazer. Tem tanta revista e tanta coisa acontecendo, que é preciso criar artifícios espetaculares para chamar a atenção das pessoas. E sexo vende, atrai a atenção. Sempre que a nudez é bonita, é instigante".
CÁ ENTRE NÓS: O que não pode é banalizar e vulgarizar a nudez. Tem muitos modelos, aqui incluimos, masculinos e femininos, que vulgarizam o seu corpo em alguns ensaios fotográficos, principalmente, os profissionais do chamado eixo Rio-SP, onde lá eles/elas são mais ousados (as). A nudez na moda está assumindo uma cara mais pornô. Como bem disse a estilista Marcella Virzi. "A moda tem um poder tão forte de influenciar o comportamento que me assusta misturar com a linguagem pornô. Não é pluritanismo", complementou. O que concordamos absolutamente. Afinal, não achamos que a moda combina com pornografia. Voltaremos ao assunto!