O governador e candidato à reeleição, Cid Gomes (PSB), respondeu à pergunta do O POVO sobre a elevação nos gastos com segurança paralela à elevação da criminalidade elencando uma série de ações em seu governo como a criação da divisão de homicídios e o uso de inteligência policial.
Já o deputado estadual Marcos Cals (PSDB), adversário do governador na disputa pelo Palácio Iracema, tachou de “desperdício” a utilização dos recursos em segurança pública feita na atual administração. Diante da informação que o atual governo foi o que mais gastou e, ao mesmo tempo, registrou os maiores índices de homicídio dos últimos anos, Cals atacou: “Estamos vendo aqui um desperdício. O resultado (dos gastos com segurança pública) não está, de jeito nenhum, chegando até a população”.
O candidato Lúcio Alcântara (PR) também aproveitou para criticar a atual administração, afirmando que a segurança pública sofre a falta de um “planejamento mais voltado para os resultados”. Perguntado se os gastos decrescentes em segurança durante seu governo (2003 a 2006) não teriam reflexo nos índices atuais de criminalidade, Lúcio respondeu que “depois de três anos e meio de gestão, não dá para culpar o governo anterior”. (Pedro Alves, com colaboração de André Teixeira e Robson Braga).
* Fonte: Portal O Povo
Já o deputado estadual Marcos Cals (PSDB), adversário do governador na disputa pelo Palácio Iracema, tachou de “desperdício” a utilização dos recursos em segurança pública feita na atual administração. Diante da informação que o atual governo foi o que mais gastou e, ao mesmo tempo, registrou os maiores índices de homicídio dos últimos anos, Cals atacou: “Estamos vendo aqui um desperdício. O resultado (dos gastos com segurança pública) não está, de jeito nenhum, chegando até a população”.
O candidato Lúcio Alcântara (PR) também aproveitou para criticar a atual administração, afirmando que a segurança pública sofre a falta de um “planejamento mais voltado para os resultados”. Perguntado se os gastos decrescentes em segurança durante seu governo (2003 a 2006) não teriam reflexo nos índices atuais de criminalidade, Lúcio respondeu que “depois de três anos e meio de gestão, não dá para culpar o governo anterior”. (Pedro Alves, com colaboração de André Teixeira e Robson Braga).
* Fonte: Portal O Povo
