Hoje (10), no Plenário 13 de Maio, da Assembleia Legislativa do Ceará, o deputado estadual Tomáz Figueiredo Filho (PSDB), candidato à deputado federal, usou a tribuna da Casa para denunciar a mensagem que o Governo do Estado enviou solicitando dos parlamentares a autorização de um empréstimo no valor de 352 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Social (BNDES), visando a reforma do Estádio Castelão.
Para muitos deputados, é um absurdo este empréstimo, principalmente, porque estamos em pleno período eleitoral. Alguns parlamentares até apartearam o deputado Tomáz Figueiredo, como foi o caso do deputado Fernando Hugo (PSDB). Para ele, na hora de barrar a CPI do Castelão, os governistas num instante se mobilizaram, mas na hora de pedir dinheiro emprestado, eles também souberam agir com "toda pressa". Realmente, é no mínimo muito estranho. Em um estado pobre, com uma imensa desigualdade social e com muitos miseráveis por todo o território cearense, é um absurdo ser gasto tanto dinheiro público para certas obras faraônicas, enquanto o povo continua aí passando fome.
O governo deveria abrir a "caixa preta" do Castelão, como propôs o deputado Heitor Férrer (PDT), ao dar entrada na CPI, e ser mais transparente com os gastos públicos. Sabemos que o Ceará vai subsediar alguns jogos da Copa do Mundo de 2014, mas acreditamos que o governo deveria ser mais democrático e explicasse melhor à sociedade esta "montanha de dinheiro" que está sendo empregado no Castelão.
O povo como contribuinte deve ser mais respeitado.
Para muitos deputados, é um absurdo este empréstimo, principalmente, porque estamos em pleno período eleitoral. Alguns parlamentares até apartearam o deputado Tomáz Figueiredo, como foi o caso do deputado Fernando Hugo (PSDB). Para ele, na hora de barrar a CPI do Castelão, os governistas num instante se mobilizaram, mas na hora de pedir dinheiro emprestado, eles também souberam agir com "toda pressa". Realmente, é no mínimo muito estranho. Em um estado pobre, com uma imensa desigualdade social e com muitos miseráveis por todo o território cearense, é um absurdo ser gasto tanto dinheiro público para certas obras faraônicas, enquanto o povo continua aí passando fome.
O governo deveria abrir a "caixa preta" do Castelão, como propôs o deputado Heitor Férrer (PDT), ao dar entrada na CPI, e ser mais transparente com os gastos públicos. Sabemos que o Ceará vai subsediar alguns jogos da Copa do Mundo de 2014, mas acreditamos que o governo deveria ser mais democrático e explicasse melhor à sociedade esta "montanha de dinheiro" que está sendo empregado no Castelão.
O povo como contribuinte deve ser mais respeitado.
