terça-feira, 11 de setembro de 2012

TRE defere candidatura de Jaime Júnior em Icó. Confira!

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6 a 0. Placar elástico e que lembra o último amistoso da Seleção Brasileira contra a China, na noite da última segunda-feira (10). 

O que já era uma certeza, agora se concretizou para o desespero da situação, grupo comandado pelo deputado estadual Neto Nunes (PMDB), irmão do atual prefeito de Icó, Marcos Nunes (PMDB), candidato a reeleição.

Jaime Júnior (DEM), candidato de oposição ao Palácio da Alforria, é sim candidatíssimo em potencial para prefeito de Icó, segundo julgamento ocorrido nesta terça-feira (11), na Corte do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), em Fortaleza. E o placar todo mundo já sabe. Mas não custa nada lembrar. Foi de goleada por 6 a 0.

Jaime ganha nas ruas, ganha na Justiça e agora, com a graça de Deus, vai ganhar nas urnas no dia 07 de outubro, quando o Icó decidirá pela verdadeira mudança, ao invés de reeleger um projeto de poder exaurido e falido. O grupo do atraso precisa fazer um exame de consciência e ter discernimento para dizer que o negócio está difícil.

Neto, Quilon, Oriel e Cardoso (o pior prefeito de Icó) devem reconhecer que esta derrota de hoje, para eles, foi a gota d'água para as pretensões de reeleger um prefeito que somente cumpriu 10% do que prometeu em 2008, há quatro anos atrás. 

Basta!

O povo de Icó acordou e agora é concretizar a vitória.

É bom lembrar que o lado situacionista já estava com muita dor de cabeça, no sentido popular de se expressar. O próprio deputado Neto Nunes admitia para algumas pessoas que esta eleição está totalmente diferente da de 2008 e muito mais disputada. E ele tem razão. O povo quer mudança absoluta na forma de se fazer política em Icó, com políticas públicas inovadoras e obras que engrandeçam a nossa cidade.

E aqui vou repetir o que disse no fim de semana aí em Icó: a diferença de votos em 2012 será de três mil sufrágios. Esta eleição relembra perfeitamente a de 2004, quando o médico Cardoso Mota (PSB) venceu o advogado Fabrício Moreira (Sem Partido) por mais de três mil votos de diferença. Quem sobreviver, verá! Verá?

E por fim: naquele ano a pesquisa eleitoral deu para o segundo (muitas delas totalmente manipuladas, como bem afirmou o procurador da República no Ceará, Alessander Sales) e na hora do voto deu o primeiro para depois vir a onda de corrupção que todo mundo já sabe perfeitamente o que ocorreu.