Agora sim. Se antes, a disputa pelas duas vagas de senador da República pelo Ceará, seria a eleição mais movimentada por estas bandas, agora, a eleição para governador também vai ser. Na noite desta quinta-feira (10), o PSDB decide romper definitivamente com o governo Cid Gomes (PSB). E vai lançar candidato próprio a sucessão estadual.
Três nomes estão postos para o páreo. Os deputados estaduais Luiz Pontes e Marcos Cals, além do ex-vice governador Maia Júnior. Com esta decisão, o PSDB dar uma lição de democracia e dar ao eleitorado cearense, a chance de escolher uma opção que melhor lhe agrade. Vale frisar que quatro partidos podem formar a coligação de oposição. O PSDB puxando a frente terá como aliados o DEM, o PPS e o PR, do ex-governador Lúcio Alcântara, que poderá vir a ser a alternativa para a disputa estadual, reeditando a eleição de 2006. Estes partidos tem pouco tempo pela frente. Em menos de 20 dias devem homologar esta candidatura, o que vai ser muito bom para a democracia do Ceará.
No Icó, o ex-prefeito Jaime Júnior, depois dessa decisão dos tucanos, deve apoiar a candidatura que o seu partido, o DEM, participar. E a tendência é que seja o apoio ao PSDB, principalmente, se o candidato for o deputado Marcos Cals. Já o deputado Neto Nunes (PMDB) deverá seguir os caminhos do governador Cid Gomes, até porque o seu partido é da base aliada e está disputando o Senado com o deputado federal Eunício Oliveira, seu líder político. Com isso, é bem possível termos novamente Neto Nunes no mesmo palanque do advogado e de seu ex-vice-prefeito Fabrício Moreira, que deverá apoiar o seu primo e presidente da Assembleia Legislativa, deputado Domingos Filho. Trocando em miúdos: Neto, Domingos e Eunício são do PMDB. E o PHS de Fabrício é da base aliada de Cid Gomes.
Moral da história: Cada eleição é diferente e a cada dois anos o que prevalece são as circunstâncias de cada época.
Três nomes estão postos para o páreo. Os deputados estaduais Luiz Pontes e Marcos Cals, além do ex-vice governador Maia Júnior. Com esta decisão, o PSDB dar uma lição de democracia e dar ao eleitorado cearense, a chance de escolher uma opção que melhor lhe agrade. Vale frisar que quatro partidos podem formar a coligação de oposição. O PSDB puxando a frente terá como aliados o DEM, o PPS e o PR, do ex-governador Lúcio Alcântara, que poderá vir a ser a alternativa para a disputa estadual, reeditando a eleição de 2006. Estes partidos tem pouco tempo pela frente. Em menos de 20 dias devem homologar esta candidatura, o que vai ser muito bom para a democracia do Ceará.
No Icó, o ex-prefeito Jaime Júnior, depois dessa decisão dos tucanos, deve apoiar a candidatura que o seu partido, o DEM, participar. E a tendência é que seja o apoio ao PSDB, principalmente, se o candidato for o deputado Marcos Cals. Já o deputado Neto Nunes (PMDB) deverá seguir os caminhos do governador Cid Gomes, até porque o seu partido é da base aliada e está disputando o Senado com o deputado federal Eunício Oliveira, seu líder político. Com isso, é bem possível termos novamente Neto Nunes no mesmo palanque do advogado e de seu ex-vice-prefeito Fabrício Moreira, que deverá apoiar o seu primo e presidente da Assembleia Legislativa, deputado Domingos Filho. Trocando em miúdos: Neto, Domingos e Eunício são do PMDB. E o PHS de Fabrício é da base aliada de Cid Gomes.
Moral da história: Cada eleição é diferente e a cada dois anos o que prevalece são as circunstâncias de cada época.