Como bem frisou o site Icó é Notícia, realmente passou despercebido pelos meios de comunicação da cidade (rádios, jornal, site e blogs), a repercussão do editorial do Diário do Nordeste da última segunda-feira (07). Jornalísticamente, o editorial é a palavra oficial do veículo de comunicação. Geralmente, existe uma equipe de editorialistas que, diariamente, elaboram o editorial do dia seguinte. Há jornais, como a Folha de São Paulo e o jornal O Povo que elegem, a cada ano, um conselho editorial composto por pessoas da sociedade civil organizada.
Neste editorial especificamente dito, o DN faz uma referência a instalação ou não do Estaleiro Promar aqui em Fortaleza. Existe uma briga política envolvendo aliados do mesmo governo. De um lado, o governador Cid Gomes (PSB) é a favor do empreendimento. De outro lado, estar a prefeita Luizianne Lins (PT), que é contra ao negócio ser concretizado na Praia do Titanzinho, abandonada há décadas pelo poder público municipal. Infelizmente, para a decepção da maioria da população que concorda com o Estaleiro, as decisões ainda não saíram do jogo e da mesquinharia política.
Mais uma vez, o Estado do Ceará poderá deixar de receber uma importante obra. O prazo está se esgotando. Alagoas já está de olho no negócio. Pois bem!
O DN compara este caso com um antigo episódio ocorrido no município de Icó com a estrada férrea que passaria pela cidade, porém, o intendente da época, o ex-prefeito Ilídio Sampaio e seus aliados não aceitaram. Devido a isso, o Icó deixou de ser uma cidade economicamente e politicamente importante, para se tornar o que é hoje. Uma cidade sem comando e sem homens públicos capazes de brigarem pelos seus munícipes.
Resultado: a estrada foi parar na cidade de Iguatu, ex-distrito icoense e hoje mais desenvolvido do que a nossa terra.
Enquanto o povo de Icó ficar enraizado nestas tradições religiosas, a cidade não vai pra frente. Somos católicos, respeitamos o Senhor do Bonfim, mas a verdade é essa. Uma das causas da cidade perder tanto para outros importantes municípios, é justamente essa. Tanto a religiosidade, como o patrimônio histórico, que já sabemos que é lindíssimo e riquíssimo, precisam ser deixados de lados um pouco e os nossos governantes trabalharem para recolocar o Icó no patamar que ele merece e que nunca deveria ter saído.
Chega de politicagem. O povo quer mais ação e desenvolvimento. O que aconteceu com o Icó, não só com este caso da estrada férrea, poderá acontecer com Fortaleza, na polêmica envolvendo o estaleiro. Mas que infelizmente, nos dias de hoje, ainda continua acontecendo no Icó, que há décadas vem perdendo na "chibata" para muitos dos municípios cearenses. Iguatu está aí bem ao lado para contar.
Neste editorial especificamente dito, o DN faz uma referência a instalação ou não do Estaleiro Promar aqui em Fortaleza. Existe uma briga política envolvendo aliados do mesmo governo. De um lado, o governador Cid Gomes (PSB) é a favor do empreendimento. De outro lado, estar a prefeita Luizianne Lins (PT), que é contra ao negócio ser concretizado na Praia do Titanzinho, abandonada há décadas pelo poder público municipal. Infelizmente, para a decepção da maioria da população que concorda com o Estaleiro, as decisões ainda não saíram do jogo e da mesquinharia política.
Mais uma vez, o Estado do Ceará poderá deixar de receber uma importante obra. O prazo está se esgotando. Alagoas já está de olho no negócio. Pois bem!
O DN compara este caso com um antigo episódio ocorrido no município de Icó com a estrada férrea que passaria pela cidade, porém, o intendente da época, o ex-prefeito Ilídio Sampaio e seus aliados não aceitaram. Devido a isso, o Icó deixou de ser uma cidade economicamente e politicamente importante, para se tornar o que é hoje. Uma cidade sem comando e sem homens públicos capazes de brigarem pelos seus munícipes.
Resultado: a estrada foi parar na cidade de Iguatu, ex-distrito icoense e hoje mais desenvolvido do que a nossa terra.
Enquanto o povo de Icó ficar enraizado nestas tradições religiosas, a cidade não vai pra frente. Somos católicos, respeitamos o Senhor do Bonfim, mas a verdade é essa. Uma das causas da cidade perder tanto para outros importantes municípios, é justamente essa. Tanto a religiosidade, como o patrimônio histórico, que já sabemos que é lindíssimo e riquíssimo, precisam ser deixados de lados um pouco e os nossos governantes trabalharem para recolocar o Icó no patamar que ele merece e que nunca deveria ter saído.
Chega de politicagem. O povo quer mais ação e desenvolvimento. O que aconteceu com o Icó, não só com este caso da estrada férrea, poderá acontecer com Fortaleza, na polêmica envolvendo o estaleiro. Mas que infelizmente, nos dias de hoje, ainda continua acontecendo no Icó, que há décadas vem perdendo na "chibata" para muitos dos municípios cearenses. Iguatu está aí bem ao lado para contar.