quinta-feira, 22 de março de 2012

Dia Mundial da Síndrome de Down

Kywall, meu primo, abraçando meu irmão fisioterapêuta Rennan Xavier, e sua namorada Kleênia Nogueira, futura enfermeira

Na última quarta-feira (21) comemorou-se o "Dia Mundial da Síndrome de Down". E, por este motivo e como nunca é tarde, vale a pena registrar aqui neste espaço de comunicação e de informação.

Ainda mais porque temos um primo com esta necessidade especial e jamais com uma "deficiência". Sim! Isso mesmo... Uma pessoa que nasceu com síndrome de down jamais pode receber preconceito de quem quer que seja. Deus os colocou no mundo para serem amados por todos.

Não devemos comemorar somente em um dia dedicado a eles, mas durante todos os 385 dias do ano. É uma luta que tem que ser constante. Não é somente uma luta das autoridades brasileiras, do governo e da sociedade como um todo. É uma questão de humanidade.

Kywall, meu primo, é um desses garotos espertos e que adora as coisas boas da vida. Não dispensa sequer uma boa música e é noveleiro de carteirinha. Reside e estuda em Natal, capital do Rio Grande do Norte, e todo Forricó está no município de Icó (CE), para rever o seu amigo Tony Guerra, da banda Forró Sacode [tem até foto com o cantor]. É o filho do "meio" da tia Emília Xavier, irmã de papai. E como o dia de ontem foi dedicado a todos os portadores de síndrome de down, aproveitamos o ensejo para parabenizá-los, especialmente, ao Kywinn. Que mais conquistas venham em prol dessa causa, que é muito nobre e salutar.

Pois bem! O "Dia Mundial da Síndrome de Down" teve a sua data lembrada durante a sessão plenária do Senado Federal, desta última quarta-feira (21). O senador Lindberg Farias (PT), que tem uma filha com esta necessidade especial (Beatriz), proferiu um belo discurso, sendo aparteado por muitos de seus colegas parlamentares. Vale salientar que o ex-jogador Romário, ídolo da Seleção Brasileira de 1994 e atual deputado federal pelo PSB, também tem uma filha com esta portabilidade.

Enfim, vale registrar este assunto aqui, certos de que é possível viver em um Brasil sem preconceito.

Viva Kywall! Viva todas as crianças portadoras de síndrome de down!