Entendemos como "renovação" na política tudo o que é novo, novidade e o que pode gerar boa aceitação por parte do eleitorado. Ser uma "alternativa de poder" é ter a certeza de que novas ideias serão colocadas em prática, novas práticas serão desenvolvidas e novos nomes serão postos para o crivo da população.
Há muito tempo que em Icó, infelizmente, não temos nomes que possam nos representar em uma eleição municipal para prefeito, a não ser as mesmas pessoas de sempre ou os mesmos grupos de sempre, bem conhecidos do povo icoense.
Desde a eleição de 1988 até o pleito de 2004, que dois grupos políticos vinham se degladiando em torno do Palácio da Alforria. Até que na eleição de 2008 se uniram e juntos conquistaram a vitória dentro da coligação "Unir para Crescer". E assim permanecem até hoje administrando o município de Icó e dividindo o espaço na gestão, entre uma Secretaria e outra.
Mas o que se sabe é que "nome novo" e que agregue valor ao município está muito longe de existir em Icó. Só de 1988 para cá, três membros da família "Nunes" se elegeram prefeito municipal (Oriel, Neto e Marcos Nunes, o atual), um já tinha sido prefeito na década de 1970 (Quilon Peixoto Farias) e o outro ao ganhar a Prefeitura precisou primeiro perder uma eleição (Cardoso Mota). Sem contar no fato de que o ex-prefeito Jaime Júnior não representa o "novo" porque teve o seu nome gerado no seio da administração Neto Nunes. Ou seja, foi seu chefe de gabinete até se concretizar o rompimento para poder sair candidato a vice-prefeito na chapa vitoriosa de Cardoso Mota.
Esta é a verdade dos fatos!
O Icó não tem um nome forte eleitoralmente falando, a não ser os já colocados na mesa de negociação. Todos os que estão com suas pré-candidaturas expostas representam continuidade e de longe são considerados "alternativa de poder". Passa longe disso!
Alternativa de poder é o que, por exemplo, o governador Cid Gomes quer fazer em nível de capital. Tanto o secretário Camilo Santana (Cidades), como o presidente da Assembleia Legislativa, Roberto Cláudio, representam a "renovação" na política fortalezense. Se eles vierem a ser candidatos em Fortaleza virão como a novidade eleitoral em 2012 e, de cara, explorarão o tema "alternativa de poder". O primeiro foi o deputado mais votado do Estado. Já o segundo, apenas disputou a sua segunda eleição parlamentar. Enfim, são nomes novos, como apregoa o próprio chefe do poder executivo estadual.
Diferentemente de Icó que só apresenta nomes "velhos", caleijados e que não carrega consigo as mudanças que tanto o município, como o povo, desejam.
É hora de pensar no novo, na mudança e na transformação de nossa terra. Mas lembre-se: os nomes dos candidatos são importantes, mas o que é mais importante é o plano de governo que estes candidatos tem a oferecer ao Icó para os próximos anos.
Há muito tempo que em Icó, infelizmente, não temos nomes que possam nos representar em uma eleição municipal para prefeito, a não ser as mesmas pessoas de sempre ou os mesmos grupos de sempre, bem conhecidos do povo icoense.
Desde a eleição de 1988 até o pleito de 2004, que dois grupos políticos vinham se degladiando em torno do Palácio da Alforria. Até que na eleição de 2008 se uniram e juntos conquistaram a vitória dentro da coligação "Unir para Crescer". E assim permanecem até hoje administrando o município de Icó e dividindo o espaço na gestão, entre uma Secretaria e outra.
Mas o que se sabe é que "nome novo" e que agregue valor ao município está muito longe de existir em Icó. Só de 1988 para cá, três membros da família "Nunes" se elegeram prefeito municipal (Oriel, Neto e Marcos Nunes, o atual), um já tinha sido prefeito na década de 1970 (Quilon Peixoto Farias) e o outro ao ganhar a Prefeitura precisou primeiro perder uma eleição (Cardoso Mota). Sem contar no fato de que o ex-prefeito Jaime Júnior não representa o "novo" porque teve o seu nome gerado no seio da administração Neto Nunes. Ou seja, foi seu chefe de gabinete até se concretizar o rompimento para poder sair candidato a vice-prefeito na chapa vitoriosa de Cardoso Mota.
Esta é a verdade dos fatos!
O Icó não tem um nome forte eleitoralmente falando, a não ser os já colocados na mesa de negociação. Todos os que estão com suas pré-candidaturas expostas representam continuidade e de longe são considerados "alternativa de poder". Passa longe disso!
Alternativa de poder é o que, por exemplo, o governador Cid Gomes quer fazer em nível de capital. Tanto o secretário Camilo Santana (Cidades), como o presidente da Assembleia Legislativa, Roberto Cláudio, representam a "renovação" na política fortalezense. Se eles vierem a ser candidatos em Fortaleza virão como a novidade eleitoral em 2012 e, de cara, explorarão o tema "alternativa de poder". O primeiro foi o deputado mais votado do Estado. Já o segundo, apenas disputou a sua segunda eleição parlamentar. Enfim, são nomes novos, como apregoa o próprio chefe do poder executivo estadual.
Diferentemente de Icó que só apresenta nomes "velhos", caleijados e que não carrega consigo as mudanças que tanto o município, como o povo, desejam.
É hora de pensar no novo, na mudança e na transformação de nossa terra. Mas lembre-se: os nomes dos candidatos são importantes, mas o que é mais importante é o plano de governo que estes candidatos tem a oferecer ao Icó para os próximos anos.