Hoje (28), durante todo o dia, o curso de Jornalismo da Unifor realizou o seminário Direitos Humanos. E eu com isso? O PNDH-3 em Debate. Os debatedores fizeram abordagens em cima da proposta elaborada pelo governo no que diz respeito ao novo Plano de Direitos Humanos. Todos eles muito embasados, uns contra, outros a favor.
Nas duas mesas de debate do turno da manhã, muita polêmica. Na primeira, os jornalistas Plínio Bortolotti, editor institucional do Grupo O Povo de Comunicação, e Solange Palhano, editora institucional do Jornal O Estado, discorreram sobre o tema: Comunicação Social Democrática com Direitos Humanos. Falaram de suas experiências, de censura, da ditadura militar, os erros da imprensa e sobre os programas policiais exibidos na hora do almoço.
A diretriz da comunicação possui dois objetivos estratégicos: o primeiro expressa em detalhes a promoção do respeito aos direitos humanos nos meios de comunicação. O segundo objetivo é a garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação.
Na mesa seguinte, a mais polêmica de todas, o tema foi: Acesso à Terra como Direito Humano. Os palestrantes? João Alfredo, vereador de Fortaleza (PSOL) e ambientalista, e José Ramos Torres de Melo Filho, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (FAEC). Duas pessoas antagônicas em suas ideias, o que foi sentida pelo público presente ao evento. Um defendia os direitos dos trabalhadores do campo, inclusive foi presidente da CPI da Terra, da Câmara Federal, quando foi deputado federal na legislatura passada. O segundo defendia os interesses dos agricultores, fazendeiros e da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Um dos pontos polêmicos debatidos foi a morte da missionária Doroth Stang, assassinada por defender o acesso à terra, episódio que manchou a história do Brasil.
Estes dois painéis foram os mais polêmicos. A tarde, as discussões continuaram com mais duas mesas de debates. O evento foi muito bem organizado e versou sobre um tema atual e que está em discussão no País. O que pelos próximos dias ainda vai continuar. Que este tema seja bastante debatido pelo conjunto da sociedade brasileira.
Nas duas mesas de debate do turno da manhã, muita polêmica. Na primeira, os jornalistas Plínio Bortolotti, editor institucional do Grupo O Povo de Comunicação, e Solange Palhano, editora institucional do Jornal O Estado, discorreram sobre o tema: Comunicação Social Democrática com Direitos Humanos. Falaram de suas experiências, de censura, da ditadura militar, os erros da imprensa e sobre os programas policiais exibidos na hora do almoço.
A diretriz da comunicação possui dois objetivos estratégicos: o primeiro expressa em detalhes a promoção do respeito aos direitos humanos nos meios de comunicação. O segundo objetivo é a garantia do direito à comunicação democrática e ao acesso à informação.
Na mesa seguinte, a mais polêmica de todas, o tema foi: Acesso à Terra como Direito Humano. Os palestrantes? João Alfredo, vereador de Fortaleza (PSOL) e ambientalista, e José Ramos Torres de Melo Filho, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Ceará (FAEC). Duas pessoas antagônicas em suas ideias, o que foi sentida pelo público presente ao evento. Um defendia os direitos dos trabalhadores do campo, inclusive foi presidente da CPI da Terra, da Câmara Federal, quando foi deputado federal na legislatura passada. O segundo defendia os interesses dos agricultores, fazendeiros e da senadora Kátia Abreu (DEM-TO), presidente da Confederação Nacional da Agricultura (CNA). Um dos pontos polêmicos debatidos foi a morte da missionária Doroth Stang, assassinada por defender o acesso à terra, episódio que manchou a história do Brasil.
Estes dois painéis foram os mais polêmicos. A tarde, as discussões continuaram com mais duas mesas de debates. O evento foi muito bem organizado e versou sobre um tema atual e que está em discussão no País. O que pelos próximos dias ainda vai continuar. Que este tema seja bastante debatido pelo conjunto da sociedade brasileira.