O Jornal do Cariri é uma farsa. Pelo menos foi o que ficou demonstrado neste último final de semana.
Para ilustrar suas matérias e com isso vender exemplares e outros veículos de mídia, o referido jornal publicou uma matéria mentirosa e de sérias suspeições, quando veiculou matéria sobre a Operação Fumaça, onde afirmou que a Justiça Federal teria pedido a quebra do sigilo fiscal e bancário do prefeito de Iguatu, após constatar indícios, através de gravações telefônicas, da participação do mesmo nas irregularidades supostamente constatadas pela Controladoria geral da União, na construção de um aterro sanitário em Iguatu. Diante dos fatos, e para tirar todas as dúvidas, a equipe de reportagem do site Iguatu.Net e Rádio Liberdade AM entrevistou na tarde desta quinta-feira, 10, o procurador da República em Juazeiro do Norte, Rafael Ribeiro Rayol, que desmentiu o Jornal do Cariri, afirmando que o mesmo atendeu um pedido do prefeito de Iguatu, Agenor Neto, que através de um advogado autorizou a quebra do seu sigilo bancário e fiscal, “ o Agenor nos procurou e através de um advogado e foi uma iniciativa do prefeito em oferecer a quebra do sigilo bancário e fiscal para nos ajudar nas investigações, a intenção é de que possamos ter acesso e averiguar a sua inocência” disse o procurador. Durante a entrevista o procurador da República em Juazeiro do Norte, afirmou que o gestor municipal não é alvo de investigação criminal, e além disso destacou que de forma alguma apresentou dados para nenhum veículo de comunicação sobre a “Operação Fumaça” - " só falamos oficialmente apenas no período da operação quando aconteceu uma coletiva em conjunto com a Polícia Federal, e em nenhum momento comunicamos com ninguém sobre estas interceptações telefônicas e nenhum funcionário tem permissão para isto" disse.
Para ilustrar suas matérias e com isso vender exemplares e outros veículos de mídia, o referido jornal publicou uma matéria mentirosa e de sérias suspeições, quando veiculou matéria sobre a Operação Fumaça, onde afirmou que a Justiça Federal teria pedido a quebra do sigilo fiscal e bancário do prefeito de Iguatu, após constatar indícios, através de gravações telefônicas, da participação do mesmo nas irregularidades supostamente constatadas pela Controladoria geral da União, na construção de um aterro sanitário em Iguatu. Diante dos fatos, e para tirar todas as dúvidas, a equipe de reportagem do site Iguatu.Net e Rádio Liberdade AM entrevistou na tarde desta quinta-feira, 10, o procurador da República em Juazeiro do Norte, Rafael Ribeiro Rayol, que desmentiu o Jornal do Cariri, afirmando que o mesmo atendeu um pedido do prefeito de Iguatu, Agenor Neto, que através de um advogado autorizou a quebra do seu sigilo bancário e fiscal, “ o Agenor nos procurou e através de um advogado e foi uma iniciativa do prefeito em oferecer a quebra do sigilo bancário e fiscal para nos ajudar nas investigações, a intenção é de que possamos ter acesso e averiguar a sua inocência” disse o procurador. Durante a entrevista o procurador da República em Juazeiro do Norte, afirmou que o gestor municipal não é alvo de investigação criminal, e além disso destacou que de forma alguma apresentou dados para nenhum veículo de comunicação sobre a “Operação Fumaça” - " só falamos oficialmente apenas no período da operação quando aconteceu uma coletiva em conjunto com a Polícia Federal, e em nenhum momento comunicamos com ninguém sobre estas interceptações telefônicas e nenhum funcionário tem permissão para isto" disse.
Clique AQUI para ver o documento com o pedido de quebra do sigilo feito pelo prefeito Agenor Neto.
Texto publicado no blog do advogado Fabrício Moreira da Costa.
