quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Ainda sofro por tua ausência


Ops!

Depois de seis dias sem postar nenhuma notícia aqui neste blog, volto a todo vapor para deixar os nossos leitores atualizados sobre o que está ocorrendo de relevante no mundo, no Brasil, no Ceará e no Icó, minha amada terrinha.

Mas antes gostaria de esclarecer o motivo pelo qual me ausentei durante estes seis dias seguidos. Como já é do conhecimento de todos, a jornalista Kérsia Porto foi assassinada pelo próprio marido, que logo em seguida cometeu o suicídio. Vindo a ocorrer o que a polícia chama de homícidio seguido de suicídio. Vale salientar que por enquanto só são hipóteses. A polícia tem até 30 dias para dar o laudo oficial.

A Kérsia era muito minha amiga, inclusive iniciou o curso de Jornalismo comigo. Concluiu antes a faculdade porque fui para o Icó trabalhar com o então prefeito Jaime Júnior na qualidade de assessor de Imprensa da Prefeitura Municipal. Fiquei muito chocado com a notícia de sua morte, quase entrando em depressão profunda. Deixei de trabalhar durante dois dias (segunda e terça-feira) porque não tinha a mínima condição de produzir bem na Assessoria de Imprensa da Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais (APIMEC Nordeste).

Até hoje ainda não me conformo com o ocorrido. Estou de luto e assim vou ficar por mais alguns dias.

A Kérsia era uma jornalista de mão cheia. Trabalhou cinco anos na TV Díário e atualmente trabalhava como repórter na TV Assembleia (canal 30) e como assessora de Imprensa do Comando da Polícia Militar. Era uma pessoa simples e que todo mundo gostava dela. No seu ambiente de trabalho e até mesmo na faculdade, gostava de ajudar aos colegas.

No momento de sua despedida no rall onde estava sendo velada nas dependências da Assembléia Legislativa do Ceará cheguei a desmaiar, como também alguns de seus colegas de batente.

Então, foi por este motivo que não estava postando nenhuma notícia no blog, mas que hoje voltou a funcionar.

Enfim, estarei sempre orando por você, minha querida Kérsia, a quem podia considerá-la amiga para todas as horas.