O deputado federal José Airton Cirilo (PT) afirmou, em entrevista à Imprensa no Aeroporto Internacional Pinto Martins, que, caso o governador Cid Gomes (PSB) não sustente a candidatura do ministro José Pimentel (Previdência) ao Senado nas eleições 2010, os petistas estudarão uma saída para lançá-lo de maneira independente.
De acordo com Cirilo, a postulação é estratégica para o Ceará e terá influência direta no panorama nacional, já que a ministra-chefe da Casa Civil e candidata virtual à Presidência da República, Dilma Rousseff, vai precisar do máximo de palanques regionais para o confronto direto com o PSDB.
Tentando enaltecer a capacidade do ministro para representação do Estado no Congresso, o parlamentar disse que Pimentel vem fazendo um trabalho extraordinário na Previdência Social, com a realização de vários projetos importantes para o Governo, sobretudo na divulgação do processo de aposentadoria realizado em meia hora.
Cirilo lembrou, ainda, que Pimentel tem apoio total do presidente Lula, que confia no aumento do número de senadores petistas. No Ceará, segundo o deputado, o ministro da Previdência tem todo o partido unido em torno da sua candidatura. E mais: o apoio declarado da prefeita Luizianne Lins (PT), que recentemente foi eleita presidente estadual da sigla.
Arriscando comentar o cenário de 2010, Zé Airton afirmou que o PT lançará Pimentel ao Senado com o apoio de Cid. Mas, caso o acordo não aconteça, assegura que os “trabalhadores” continuarão lutando para assegurar candidatura própria ao Congresso. Porém, ponderou ser importante a aliança do governador nesta caminhada rumo ao Palácio do Planalto.
Musculatura
De acordo com Cirilo, a postulação é estratégica para o Ceará e terá influência direta no panorama nacional, já que a ministra-chefe da Casa Civil e candidata virtual à Presidência da República, Dilma Rousseff, vai precisar do máximo de palanques regionais para o confronto direto com o PSDB.
Tentando enaltecer a capacidade do ministro para representação do Estado no Congresso, o parlamentar disse que Pimentel vem fazendo um trabalho extraordinário na Previdência Social, com a realização de vários projetos importantes para o Governo, sobretudo na divulgação do processo de aposentadoria realizado em meia hora.
Cirilo lembrou, ainda, que Pimentel tem apoio total do presidente Lula, que confia no aumento do número de senadores petistas. No Ceará, segundo o deputado, o ministro da Previdência tem todo o partido unido em torno da sua candidatura. E mais: o apoio declarado da prefeita Luizianne Lins (PT), que recentemente foi eleita presidente estadual da sigla.
Arriscando comentar o cenário de 2010, Zé Airton afirmou que o PT lançará Pimentel ao Senado com o apoio de Cid. Mas, caso o acordo não aconteça, assegura que os “trabalhadores” continuarão lutando para assegurar candidatura própria ao Congresso. Porém, ponderou ser importante a aliança do governador nesta caminhada rumo ao Palácio do Planalto.
Musculatura
Já na opinião do ex-deputado e presidente do Instituto de Previdência do Município (IPM), Mário Mamede, o Partido dos Trabalhadores tem musculatura suficiente para postular os dois cargos na chapa majoritária encabeçada pelo governador Cid Gomes.
Ele acrescentou que o partido possui uma forte influência no destino do Estado, principalmente para o projeto de continuidade de Governo Lula na figura de Dilma Rousseff. “O PT vai sempre à luta e não é de ficar com as sobras da disputa política, pois tem aprovação popular”, afirmou.
Sem fazer criticas, o ex-parlamentar lembrou que o PMDB já possui o cargo na senatória para disputar 2010 e, agora, luta pela vice-governadoria. Por isso, o PT tem o direito de enfrentar uma luta para conseguir os dois cargos, embora seja preciso negociar junto à base.
Porém, Mamede defendeu a candidatura isolada do partido, caso haja qualquer tentativa de manobra para apoiar outro nome que não seja da coligação – referindo-se a Tasso Jereissati (PSDB).
Ele acrescentou que o partido possui uma forte influência no destino do Estado, principalmente para o projeto de continuidade de Governo Lula na figura de Dilma Rousseff. “O PT vai sempre à luta e não é de ficar com as sobras da disputa política, pois tem aprovação popular”, afirmou.
Sem fazer criticas, o ex-parlamentar lembrou que o PMDB já possui o cargo na senatória para disputar 2010 e, agora, luta pela vice-governadoria. Por isso, o PT tem o direito de enfrentar uma luta para conseguir os dois cargos, embora seja preciso negociar junto à base.
Porém, Mamede defendeu a candidatura isolada do partido, caso haja qualquer tentativa de manobra para apoiar outro nome que não seja da coligação – referindo-se a Tasso Jereissati (PSDB).