Controvérsia - o atual prefeito de Icó, Marcos Nunes (de blusa rosa), deixa a desejar. Já o seu irmão Neto Nunes (de blusa azul) teve um governo muito bem avaliado pelo conjunto da população. Irmãos, mas em situações diferentes
É natural e deveria ser o mínimo a se esperar que cada governo fizesse mais que o do antecessor. Claro que a realidade não é tão simples. A história está cheia de retrocessos. No entanto, para ser justo na avaliação de um governante, é necessário avaliar o que existia antes e o que foi feito a partir da base que foi deixada.
Em Icó, nossa amada e bela cidade natal, é impossível comparar o atual governo municipal, que tem a frente o prefeito Marcos Nunes (PMDB) e a gestão que o antecedou e que teve dois prefeitos. Trata-se do médico Cardoso Mota (PSDB) e, posteriormente, seu vice-prefeito Jaime Júnior (DEM), que ficou a frente do município por oito meses ininterruptos, por ação judicial.
O atual gestor não realiza uma gestão a contento, não cumpre as promessas de campanha e o seu governo é cheio de altos e baixos, a começar pelos nomes que o compõe. Já o seu antecessor teve a sua administração mergulhada em corrupção comprovadamente detalhadas pela Justiça. É muito querido pelo povo icoense, mas como prefeito foi uma negação. Jaime Júnior até que estava indo no caminho certo, com salários em dias e diversas outras benfeitorias, mas o povo ainda o vê como uma incógnita por vários e vários motivos, a iniciar por alguns de seus auxiliares, à época. Muitos dizem que não eram atendidos bem pela maioria dos membros de sua equipe. E aqui concordamos em gênero, número e grau porque fizemos parte da gestão como seu assessor de imprensa e nos bastidores era nítido a antipatia estampada no rosto de seus asseclas. Está aí um dos motivos de sua derrota em 2008.
Para além da mera comparação entre quem fez mais, simplesmente, o ideal é que se analise quem avançou mais em relação ao que havia antes. A verdade é que nos últimos seis anos e meio, Icó se estagnou. O último prefeito "tocador de obras" e que, pelo menos, fez o dever de casa e honrou o seu compromisso foi Neto Nunes (PMDB), atual deputado estadual.
Cada prefeito tem a sua parcela de contribuição, mas igual a Neto Nunes, a Aldo Monteiro (in memorian) e a José Walfrido Monteiro (in memorian), vamos demorar a ter novamente. Reconhecemos, ainda, o trabalho realizado nas gestões do médico Quilon Peixoto Farias (PSDB) e do agricultor Oriel Nunes, pai do atual prefeito.
Cardoso foi uma negação politicamente falando. Jaime Júnior foi prefeito tampão. E Marcos Nunes ainda não mostrou o seu potencial e nem leva jeito para a coisa, tampouco se espelha no irmão e no pai. Mas, ninguém pode negar. É carismático e ajuda as pessoas quem o procura. Atestamos esta afirmativa sem medo.
Foi pouco para Cardoso realizar algo em quatro anos, principalmente, porque estava mais preocupado em se defender das acusações de corrupção. Foi pouco e impossível para Jaime realizar algo em apenas oito meses. E é pouco para Marcos na atual circunstância. Sem dúvida. Aquém do conjunto do que Neto, Aldo e José Walfrido realizaram para ficarmos só nestes três exemplos? É fato.
É chegada a hora de arregaçar as mangas e colocar novamente o Icó no ciclo do desenvolvimento.
Chega de dizer: "quanto pior, melhor". Basta! Que os "pré pré" candidatos postos até o momento comecem a debater os seus planos de governo com a sociedade, ouvindo os anseios da população. É assim que se faz política!
Em Icó, nossa amada e bela cidade natal, é impossível comparar o atual governo municipal, que tem a frente o prefeito Marcos Nunes (PMDB) e a gestão que o antecedou e que teve dois prefeitos. Trata-se do médico Cardoso Mota (PSDB) e, posteriormente, seu vice-prefeito Jaime Júnior (DEM), que ficou a frente do município por oito meses ininterruptos, por ação judicial.
O atual gestor não realiza uma gestão a contento, não cumpre as promessas de campanha e o seu governo é cheio de altos e baixos, a começar pelos nomes que o compõe. Já o seu antecessor teve a sua administração mergulhada em corrupção comprovadamente detalhadas pela Justiça. É muito querido pelo povo icoense, mas como prefeito foi uma negação. Jaime Júnior até que estava indo no caminho certo, com salários em dias e diversas outras benfeitorias, mas o povo ainda o vê como uma incógnita por vários e vários motivos, a iniciar por alguns de seus auxiliares, à época. Muitos dizem que não eram atendidos bem pela maioria dos membros de sua equipe. E aqui concordamos em gênero, número e grau porque fizemos parte da gestão como seu assessor de imprensa e nos bastidores era nítido a antipatia estampada no rosto de seus asseclas. Está aí um dos motivos de sua derrota em 2008.
Para além da mera comparação entre quem fez mais, simplesmente, o ideal é que se analise quem avançou mais em relação ao que havia antes. A verdade é que nos últimos seis anos e meio, Icó se estagnou. O último prefeito "tocador de obras" e que, pelo menos, fez o dever de casa e honrou o seu compromisso foi Neto Nunes (PMDB), atual deputado estadual.
Cada prefeito tem a sua parcela de contribuição, mas igual a Neto Nunes, a Aldo Monteiro (in memorian) e a José Walfrido Monteiro (in memorian), vamos demorar a ter novamente. Reconhecemos, ainda, o trabalho realizado nas gestões do médico Quilon Peixoto Farias (PSDB) e do agricultor Oriel Nunes, pai do atual prefeito.
Cardoso foi uma negação politicamente falando. Jaime Júnior foi prefeito tampão. E Marcos Nunes ainda não mostrou o seu potencial e nem leva jeito para a coisa, tampouco se espelha no irmão e no pai. Mas, ninguém pode negar. É carismático e ajuda as pessoas quem o procura. Atestamos esta afirmativa sem medo.
Foi pouco para Cardoso realizar algo em quatro anos, principalmente, porque estava mais preocupado em se defender das acusações de corrupção. Foi pouco e impossível para Jaime realizar algo em apenas oito meses. E é pouco para Marcos na atual circunstância. Sem dúvida. Aquém do conjunto do que Neto, Aldo e José Walfrido realizaram para ficarmos só nestes três exemplos? É fato.
É chegada a hora de arregaçar as mangas e colocar novamente o Icó no ciclo do desenvolvimento.
Chega de dizer: "quanto pior, melhor". Basta! Que os "pré pré" candidatos postos até o momento comecem a debater os seus planos de governo com a sociedade, ouvindo os anseios da população. É assim que se faz política!