A falta de investimento no setor de turismo em Icó é um dos gargalhos da atual administração icoense. Sobra recursos para festas e outras ações desnecessárias. Mas falta recursos para empreendimentos turísticos.
O Icó, por si só, e por ser uma cidade turística do ponto de vista do nosso valioso patrimônio histórico e arquitetônico, já deveria possuir uma política turística que pudesse atrair novos investimentos. Infelizmente, a Secretaria de Cultura e Turismo, comandada pela secretária Jequélia Alcântara, que se encontra no cargo desde 2005, está muito aquém do esperado.
A nossa Festa do Senhor do Bonfim, considerado o terceiro maior acontecimento religioso do Ceará, só é festejado no mês de dezembro e alguns dias de janeiro, o que poderia ser feito durante o ano todo, visando gerar emprego e renda para o nosso povo.
Sequer em Icó nós temos pontos de informações turísticas, em áreas estratégicas, como o Terminal Rodoviário, Largo do Theberge e comércio local. Apenas alguns funcionários da já acomodada equipe da secretária faz este trabalho, dentre eles, o competente historiador Altino Afonso. Mas ainda é muito pouco.
E o que falar dos projetos? Infelizmente não temos nenhum. Falta planejamento e uma política turística convincente. Falta muito o que fazer nessa área. É uma pena a secretária fazer "ouvido de mercador".
Os nossos prédios históricos estão cada vez mais se deteriorando porque não temos apoio do poder público. Por que não se investir pesado nas belezas naturais e nas peixadas de Lima Campos? Isso também é turismo. E o que é bom: é turismo sustentável.
Até hoje esperamos sentados o "arco" da entrada da cidade que dar acesso a BR 116, vindo de Fortaleza. Foi prometido e até agora nada. Por que não colocar a imagem gigante do Senhor do Bonfim no cruzamento do Posto Novo? Ficaria excelente e os turistas agradeceriam. Canindé e Juazeiro do Norte já possuem as imagens de São Francisco e Padre Cícero, respectivamente.
Por que não sinalizar as ruas de Icó com um pequeno perfil sobre os homens e mulheres que fizeram parte da nossa rica história? E porque não transformar a avenida Ilídio Sampaio, nossa principal via, em um lugar colorido, como acontece com o Pelourinho de Salvador? Para isso, basta entrar em consenso com os moradores. E mais: Por que não construir um centro de artesanato e cultura? E um centro de eventos e feiras?
A verdade é que a nossa Secretaria de Cultura e Turismo só faz o mesmo do mesmo. Não inova em absolutamente nada. Por que isso acontece? A resposta é bem simples.
Simplesmente porque não temos projetos para apresentar aos órgãos competentes. A Secretaria não faz por onde. Não estamos aqui fazendo a crítica pela crítica. Estamos também dando soluções.
Então, mãos a obra!
# Só lembrando: a secretária de Cultura e Turismo de Icó, Jequélia Alcântara, nem conta bancária tem para movimentar seus próprios recursos e gastos governamentais. Ou seja: a secretária não apita em nada. E assim fica difícil.
O Icó, por si só, e por ser uma cidade turística do ponto de vista do nosso valioso patrimônio histórico e arquitetônico, já deveria possuir uma política turística que pudesse atrair novos investimentos. Infelizmente, a Secretaria de Cultura e Turismo, comandada pela secretária Jequélia Alcântara, que se encontra no cargo desde 2005, está muito aquém do esperado.
A nossa Festa do Senhor do Bonfim, considerado o terceiro maior acontecimento religioso do Ceará, só é festejado no mês de dezembro e alguns dias de janeiro, o que poderia ser feito durante o ano todo, visando gerar emprego e renda para o nosso povo.
Sequer em Icó nós temos pontos de informações turísticas, em áreas estratégicas, como o Terminal Rodoviário, Largo do Theberge e comércio local. Apenas alguns funcionários da já acomodada equipe da secretária faz este trabalho, dentre eles, o competente historiador Altino Afonso. Mas ainda é muito pouco.
E o que falar dos projetos? Infelizmente não temos nenhum. Falta planejamento e uma política turística convincente. Falta muito o que fazer nessa área. É uma pena a secretária fazer "ouvido de mercador".
Os nossos prédios históricos estão cada vez mais se deteriorando porque não temos apoio do poder público. Por que não se investir pesado nas belezas naturais e nas peixadas de Lima Campos? Isso também é turismo. E o que é bom: é turismo sustentável.
Até hoje esperamos sentados o "arco" da entrada da cidade que dar acesso a BR 116, vindo de Fortaleza. Foi prometido e até agora nada. Por que não colocar a imagem gigante do Senhor do Bonfim no cruzamento do Posto Novo? Ficaria excelente e os turistas agradeceriam. Canindé e Juazeiro do Norte já possuem as imagens de São Francisco e Padre Cícero, respectivamente.
Por que não sinalizar as ruas de Icó com um pequeno perfil sobre os homens e mulheres que fizeram parte da nossa rica história? E porque não transformar a avenida Ilídio Sampaio, nossa principal via, em um lugar colorido, como acontece com o Pelourinho de Salvador? Para isso, basta entrar em consenso com os moradores. E mais: Por que não construir um centro de artesanato e cultura? E um centro de eventos e feiras?
A verdade é que a nossa Secretaria de Cultura e Turismo só faz o mesmo do mesmo. Não inova em absolutamente nada. Por que isso acontece? A resposta é bem simples.
Simplesmente porque não temos projetos para apresentar aos órgãos competentes. A Secretaria não faz por onde. Não estamos aqui fazendo a crítica pela crítica. Estamos também dando soluções.
Então, mãos a obra!
# Só lembrando: a secretária de Cultura e Turismo de Icó, Jequélia Alcântara, nem conta bancária tem para movimentar seus próprios recursos e gastos governamentais. Ou seja: a secretária não apita em nada. E assim fica difícil.