Aqui registramos três desfiles que aconteceram no último dia do Dragão Fashion Brasil 2011 ontem (16). E que foram marcados pela sutileza, leveza e beleza de seus looks. Foi um verdadeiro sucesso!
Com o Centro de Convenções do Ceará totalmente lotado, as salas de desfiles (Fogo, Barro e Marés) estavam tomadas pelo público presente. Assim foi no desfile da Riachuelo, do estilista Alysson Aragão (nosso destaque do "Momento DFB 2011" de ontem) e do estilista Vitorino Campos.
A apresentação da Riachuelo pode até não ter empolgado, mas ajudou bastante a geração fast fashion. Foi um desfile didático, tipo listinha de desejos da temporada.
Já a estreia do estilista Alysson Aragão prometia. Quando a primeira modelo entrou, com ombros marcados e calças em perfeita alfaiataria, a mensagem logo ficou clara. Alysson, conhecido na cidade por sua moda, digamos, exuberante e exclusiva, optou pela sobriedade em um desfile curto (mas não conciso) e dramático (mas contido).
Por sua vez, o estilista Vitorino Campos repetiu a dose do ano passado com um desfile morno, mas muito bonito, sexy, mas não vulgar, cosmopolita, mas não chato. É a forma contra a reforma, mas não deixa de ser mais do mesmo.
Com o Centro de Convenções do Ceará totalmente lotado, as salas de desfiles (Fogo, Barro e Marés) estavam tomadas pelo público presente. Assim foi no desfile da Riachuelo, do estilista Alysson Aragão (nosso destaque do "Momento DFB 2011" de ontem) e do estilista Vitorino Campos.
A apresentação da Riachuelo pode até não ter empolgado, mas ajudou bastante a geração fast fashion. Foi um desfile didático, tipo listinha de desejos da temporada.
Já a estreia do estilista Alysson Aragão prometia. Quando a primeira modelo entrou, com ombros marcados e calças em perfeita alfaiataria, a mensagem logo ficou clara. Alysson, conhecido na cidade por sua moda, digamos, exuberante e exclusiva, optou pela sobriedade em um desfile curto (mas não conciso) e dramático (mas contido).
Por sua vez, o estilista Vitorino Campos repetiu a dose do ano passado com um desfile morno, mas muito bonito, sexy, mas não vulgar, cosmopolita, mas não chato. É a forma contra a reforma, mas não deixa de ser mais do mesmo.