segunda-feira, 23 de julho de 2012

Se o povo de Avenida Brasil fosse jornalista, sob a análise de Duda Rangel

Tufão - é o repórter que acredita que sua mulher está dormindo enquanto ele puxa um plantão até altas horas 

Leleco - é o fotógrafo descolado, figuraça, amigo da galera

Suelen - é a repórter-piriguete que transa com a fonte por uma informação. Ou para pegar um filho, de preferência de senador

Nina ou Rita - é a workaholic que vive com o radar ligado atrás de um furo

Jorginho - é o apresentador bonitão do telejornal, mas só bonitão, manja?

Ivana - é a colunista social de jornal do interior

Cadinho - é o jornalista que faz malabarismos para conciliar três empregos

Monalisa - é a repórter que vê sua pauta ser roubada pela melhor amiga

Crô - putz, esse é da outra novela. Esquece, foi mal!

Carminha - é a chefe que até parece gente boa, mas vive colocando na bunda alheia

Adauto - é o repórter que abre a boca na coletiva e só fala merda

Darkson - é o assessor de imprensa. Olha aí, freguesia, nota exclusiva! Vamos chegando que a promoção é só hoje

Crianças do lixão - são os estagiários

Este post é de autoria do jornalista Duda Rangel e que foi publicado em seu Blog. Depois, foi republicado no Blog Gente de Mídia, do querido Nonato Albuquerque, da TV Jangadeiro [como é bem interessante resolvi também republicar aqui]. Por sua vez, Duda se diz um jornalista desempregado, um homem abandonado pela mulher. Um ser humano em ruínas, que busca sua reconstrução. Até pouco tempo atrás, nada o motivava. Sua vida era tão alegre e vibrante quanto à dos protagonistas de filmes iranianos. Mas sem competência para o suicídio e sem dinheiro para fazer terapia, resolveu buscar sua redenção neste blog cheio de humor. Em seu Blog, você vai encontrar um pouco do lado B do jornalismo e (por que não?) da vida também.