Demorou, mas aqui vamos escrever sobre os últimos acontecimentos políticos vividos no município de Icó. Não vamos entrar no mérito de ninguém. Apenas vamos fazer uma análise jornalística dos fatos. Só isso, somente isso!
Começamos com o episódio da procissão do Senhor do Bonfim realizada no primeiro dia do ano de 2011. Simplesmente, o pároco de "plantão" concedeu a palavra ao prefeito municipal de Icó, Marcos Nunes (PMDB), como se este ato religioso fosse um "comício". Ridículo a atitude do padre. Usar o poder da Igreja para questões políticas beira ao absurdo e chega às raias do insustentável.
Se não bastasse este triste fato, oposição e situação vivem as turras nas rádios de Icó. A polêmica mais atual diz respeito ao Hospital Regional e ao problema da água. A Prefeitura afirma que não existe irregularidades. E a oposição, puxada por alguns descontentes com a atual administração, diz que existe muitas dificuldades.
Para a oposição, o Hospital está sucateado, sujo, sem material médico e, muito menos, sem profissionais, inclusive o seu Raio X está quebrado há muito tempo. Sem contar no fato de que, segundo informações, a unidade hospitalar possui sangue vencido e não tem soro.
Já a situação, contou com a visita dos dois promotores de Icó, Luciano Tonet e Kamila Ferraz, ao Hospital Regional. Os dois profissionais não encontraram irregularidades e não deixaram a polêmica se estender e se transformar num ato político.
O mais cômico de tudo isso foi a participação da dra. Socorro, bioquímica do Estado, em uma das rádios do município. Segundo ela, a informação sobre o sangue é improcedente. O mesmo relatou o Hemoce. Sobre este caso acreditamos na versão da farmacêutica, que já deu sinais de que é uma profissional respeitada e com credibilidade. É nossa vizinha em Icó há alguns longos anos.
E, por último, a polêmica da água poluída do Rio Salgado volta à tona. Alguns municípes afirmam que a água que o povo consome é oriunda do rio citado e, portanto, se trata de uma água poluída. Por sua vez, a informação oficial é de que a água está pronta para ser servida a população, até porque o SAAE tem um excelente laboratório.
Enquanto alguns brigam, a maioria da população sofre com o descaso em que se encontra o Icó atualmente, principalmente na área político-administrativa. Até quando o Icó vai permanecer assim? É uma boa pergunta que não quer calar! É hora de união e de reconstrução por um Icó melhor!
Começamos com o episódio da procissão do Senhor do Bonfim realizada no primeiro dia do ano de 2011. Simplesmente, o pároco de "plantão" concedeu a palavra ao prefeito municipal de Icó, Marcos Nunes (PMDB), como se este ato religioso fosse um "comício". Ridículo a atitude do padre. Usar o poder da Igreja para questões políticas beira ao absurdo e chega às raias do insustentável.
Se não bastasse este triste fato, oposição e situação vivem as turras nas rádios de Icó. A polêmica mais atual diz respeito ao Hospital Regional e ao problema da água. A Prefeitura afirma que não existe irregularidades. E a oposição, puxada por alguns descontentes com a atual administração, diz que existe muitas dificuldades.
Para a oposição, o Hospital está sucateado, sujo, sem material médico e, muito menos, sem profissionais, inclusive o seu Raio X está quebrado há muito tempo. Sem contar no fato de que, segundo informações, a unidade hospitalar possui sangue vencido e não tem soro.
Já a situação, contou com a visita dos dois promotores de Icó, Luciano Tonet e Kamila Ferraz, ao Hospital Regional. Os dois profissionais não encontraram irregularidades e não deixaram a polêmica se estender e se transformar num ato político.
O mais cômico de tudo isso foi a participação da dra. Socorro, bioquímica do Estado, em uma das rádios do município. Segundo ela, a informação sobre o sangue é improcedente. O mesmo relatou o Hemoce. Sobre este caso acreditamos na versão da farmacêutica, que já deu sinais de que é uma profissional respeitada e com credibilidade. É nossa vizinha em Icó há alguns longos anos.
E, por último, a polêmica da água poluída do Rio Salgado volta à tona. Alguns municípes afirmam que a água que o povo consome é oriunda do rio citado e, portanto, se trata de uma água poluída. Por sua vez, a informação oficial é de que a água está pronta para ser servida a população, até porque o SAAE tem um excelente laboratório.
Enquanto alguns brigam, a maioria da população sofre com o descaso em que se encontra o Icó atualmente, principalmente na área político-administrativa. Até quando o Icó vai permanecer assim? É uma boa pergunta que não quer calar! É hora de união e de reconstrução por um Icó melhor!
