O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) informou que os advogados de defesa de Alexandre Nardoni e Anna Carolina Jatobá pediram uma acareação entre a mãe de Isabella, Ana Carolina Oliveira, e os réus.
Ana Oliveira é testemunha do caso, prestou depoimento na segunda-feira, 22, e está retida no Fórum de Santana por pedido da defesa do casal. O pedido de acareação foi analisado pelo juiz Maurício Fossen, que preside o júri, e foi acatado.
Hoje, a perita do Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo Rosângela Monteiro, que depôs no julgamento, afirmou que o homem que serviu de modelo para que o IC fizesse o teste para a perícia do caso era muito parecido fisicamente com o pai da vítima. A perita foi questionada com insistência pelo advogado de defesa dos réus, Roberto Podval, sobre a consistência dos indícios colhidos no local do crime.
O modelo foi usado em experimento do IC para verificar como teriam sido produzidas marcas de poeira na camiseta que Alexandre usava na noite do assassinato. Rosângela afirmou que, com o uso de um modelo de mesma altura e peso do réu, concluiu que as marcas foram deixadas pela pressão do corpo dele contra a tela de proteção da janela por onde a menina foi jogada.
Quando o advogado de defesa dos réus perguntou a Rosângela se o resultado no teste do IC seria o mesmo se o modelo tivesse ombros de largura diferente aos de Alexandre, a perita disse que o IC escolheu para a simulação um homem semelhante ao réu para não comprometer o resultado.
"Agora, observando o réu de perto, vejo que ele guarda bastante semelhança com o modelo, inclusive na ossatura", disse a perita. "Na época, eu não tinha visto Alexandre de perto." A fala de Rosângela provocou um burburinho e alguns risos na plateia. O réu levantou a cabeça e olhou para o público com expressão de estranhamento.
Rosângela reiterou à defesa que o local do crime foi preservado pela Polícia Militar (PM), que os testes periciais foram feitos com rigor e que havia sangue de Isabella na cadeirinha de bebê do carro de Alexandre Nardoni.
Podval foi interrompido pelo juiz Maurício Fossen quatro vezes. Três delas por perguntar a testemunha questões já respondidas durante o depoimento e uma por estar levantando hipóteses sobre o laudo pericial.
A delegada Renata Pontes estava desde ontem à disposição no Fórum e foi dispensada nesta quarta-feira, 24, pouco antes das 17h, pela defesa.
Ana Oliveira é testemunha do caso, prestou depoimento na segunda-feira, 22, e está retida no Fórum de Santana por pedido da defesa do casal. O pedido de acareação foi analisado pelo juiz Maurício Fossen, que preside o júri, e foi acatado.
Hoje, a perita do Instituto de Criminalística (IC) de São Paulo Rosângela Monteiro, que depôs no julgamento, afirmou que o homem que serviu de modelo para que o IC fizesse o teste para a perícia do caso era muito parecido fisicamente com o pai da vítima. A perita foi questionada com insistência pelo advogado de defesa dos réus, Roberto Podval, sobre a consistência dos indícios colhidos no local do crime.
O modelo foi usado em experimento do IC para verificar como teriam sido produzidas marcas de poeira na camiseta que Alexandre usava na noite do assassinato. Rosângela afirmou que, com o uso de um modelo de mesma altura e peso do réu, concluiu que as marcas foram deixadas pela pressão do corpo dele contra a tela de proteção da janela por onde a menina foi jogada.
Quando o advogado de defesa dos réus perguntou a Rosângela se o resultado no teste do IC seria o mesmo se o modelo tivesse ombros de largura diferente aos de Alexandre, a perita disse que o IC escolheu para a simulação um homem semelhante ao réu para não comprometer o resultado.
"Agora, observando o réu de perto, vejo que ele guarda bastante semelhança com o modelo, inclusive na ossatura", disse a perita. "Na época, eu não tinha visto Alexandre de perto." A fala de Rosângela provocou um burburinho e alguns risos na plateia. O réu levantou a cabeça e olhou para o público com expressão de estranhamento.
Rosângela reiterou à defesa que o local do crime foi preservado pela Polícia Militar (PM), que os testes periciais foram feitos com rigor e que havia sangue de Isabella na cadeirinha de bebê do carro de Alexandre Nardoni.
Podval foi interrompido pelo juiz Maurício Fossen quatro vezes. Três delas por perguntar a testemunha questões já respondidas durante o depoimento e uma por estar levantando hipóteses sobre o laudo pericial.
A delegada Renata Pontes estava desde ontem à disposição no Fórum e foi dispensada nesta quarta-feira, 24, pouco antes das 17h, pela defesa.