Os sacrifícios pela beleza sempre existiram, no entanto só a partir dos anos 60 é que a magreza passou a ser considerado "padrão de beleza" e com o passar dos tempos isto se reforçou ainda mais.
No Brasil, ao longo dos anos 90, tentamos reproduzir sem muito êxito, o estilo de passarelas européias e como ideal feminino: as magricelas francesas. Os brasileiros não davam valor ao produto nacional: os cachês eram baixos, e havia um certo desdém pelas meninas brasileiras e muitas de nossas modelos tentaram melhores cachês na Europa, mas sem muito êxito.
Até que uma delas se destacou: Gisele Bündchen. A modelo conquistou o mundo com seus traços de princesa, espontaneidade, traços de princesa e magra. Ela operou uma grande mudança no "padrão estético": dentro e fora dele. No entanto mudanças aconteceram com o tempo e outros tipos de belezas passaram a ser aceitas, como a mulher com curvas bem acentuadas.
O que é correto afinal? Se adequar a esses padrões ou aceitar está fora deles? Vale a pena sacrifícios pela imagem que a mídia diz ser perfeita? Acredite na sua individualidade, que você é bem melhor que a indústria quer que você seja. Mas não esqueça de que moda também é cultura e, acima de tudo, é comportamento.
# Currículo: Rayane Moreira, natural do município de Paraipaba, hoje residindo em Fortaleza, já trabalhou em rádio, repórter de site, já foi eleita Garota Regata (concurso muito renomado) do seu município, como também, já realizou trabalhos como modelo. Atualmente, cursa Jornalismo na instituição de ensino FANOR- Faculdades Nordeste. Apaixonada pela comunicação desde pequena. Jornalismo se tornou a concretização de um enorme sonho, é amante da notícia e do entretenimento. Costuma dizer: que faz melhor quem gosta do que faz! Maior objetivo é se realizar profissionalmente na vida pessoal. Também apaixonada por música, cinema, moda e todos os campos da mídia. O seu artigo é sempre publicado na terça-feira.