Na história recente de Icó, entre os anos 70 para cá, alguns "políticos" dessa terra se candidataram ao cargo de deputado estadual. José Walfrido Monteiro, que também foi prefeito, elegeu-se parlamentar numa época em que o município passava por grandes transformações políticas. Tinha respaldo com os governadores de então (César Cals, Virgílio Távora e, por último, Gonzaga Mota). Quase chega a ser presidente da Assembleia Legislativa do Ceará, fato que só não se concretizou devido a sua morte súbita no ano de 1982.
Depois veio a vez de seu irmão Tarcísio Monteiro (Tarcisinho) ser eleito deputado, o que mostra importante reportagem publicada no site Icó é Notícia na noite dessa quinta-feira (09) para o deleite de nós leitores. Na matéria, é mostrada toda a trajetória política desse parlamentar icoense que serviu ao povo, não só de Icó, mas de todo o Ceará, já que foi um deputado estadual. Aqui parabenizamos os autores da matéria "Políticos icoenses na história - deputado Tarcísio Monteiro" por tão bem retratarem a história de um dos políticos mais importantes que o município já teve.
Em seguida, Oriel Nunes, ex-prefeito e pai do atual prefeito Marcos Nunes (PMDB), também assumiu alguns meses como deputado estadual. Foi eleito como primeiro suplente de sua coligação e exerceu a função por conta de uma licença de um colega parlamentar. Nessa mesma eleição, o ex-prefeito Quilon Peixoto Farias (PSDB), também disputou o cargo, mas sem êxito eleitoral. O seu desempenho nas urnas ficou muito aquém do esperado. Só entrou na disputa para garantir o seu território político.
E agora temos o atual deputado Neto Nunes (PMDB), também ex-prefeito, com uma cadeira no Palácio Adauto Bezerra. Nestas eleições, tenta continuar no cargo. Disputa sub-júdice, já que sua candidatura foi enquadrada na Lei da Ficha Limpa pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e hoje está sob efeito de uma liminar obtida junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ex-prefeito Aldo Monteiro, irmão de Tarcísio e José Walfrido Monteiro, também disputou o mesmo cargo em duas oportunidades, mas assim como Quilon, não logrou êxito nas suas pretensões de chegar ao legislativo estadual.
Os quatro que conseguiram chegar lá (José Walfrido, Tarcísio, Oriel e Neto Nunes), cada um tem as suas particularidades e limitações no que diz respeito as suas atuações parlamentares. O primeiro era um homem de "tribuna", foi um ótimo orador, inclusive com vários discursos publicados em livros. Sem contar no fato de que a grande maioria das autarquias estaduais existentes hoje em Icó foram levadas por ele, tais como, Receita Federal, Sefaz, Crede, INSS e outros. Já o segundo, no início era um forte aliado do governo da época. Depois se rebelou e foi se refugiar nas fileiras da oposição, sendo um dos deputados mais críticos do modelo de gestão implantado no começo da administração mudancista. Oriel teve uma atuação apagada. Não discursava, não apresentava nenhum projeto e só estava ali para satisfazer um capricho de seu filho Neto Nunes, à época prefeito de Icó, que fez de tudo para eleger o pai. E agora temos o próprio Neto Nunes. Atual presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária da Casa, é fraco nos discursos e em todas as suas proposições. A maioria de seus projetos de lei gira em torno de "dar nomes a prédios públicos e em conceder títulos de cidadania". Atuação apagada para quem diz representante legítimo do povo de Icó. Basta assistir a transmissão das sessões plenárias pela TV Assembleia (canal 30) ou pela TV Ceará (canal 5). E o leitor vai tirar as suas próprias conclusões.
Até o próximo assunto...
Depois veio a vez de seu irmão Tarcísio Monteiro (Tarcisinho) ser eleito deputado, o que mostra importante reportagem publicada no site Icó é Notícia na noite dessa quinta-feira (09) para o deleite de nós leitores. Na matéria, é mostrada toda a trajetória política desse parlamentar icoense que serviu ao povo, não só de Icó, mas de todo o Ceará, já que foi um deputado estadual. Aqui parabenizamos os autores da matéria "Políticos icoenses na história - deputado Tarcísio Monteiro" por tão bem retratarem a história de um dos políticos mais importantes que o município já teve.
Em seguida, Oriel Nunes, ex-prefeito e pai do atual prefeito Marcos Nunes (PMDB), também assumiu alguns meses como deputado estadual. Foi eleito como primeiro suplente de sua coligação e exerceu a função por conta de uma licença de um colega parlamentar. Nessa mesma eleição, o ex-prefeito Quilon Peixoto Farias (PSDB), também disputou o cargo, mas sem êxito eleitoral. O seu desempenho nas urnas ficou muito aquém do esperado. Só entrou na disputa para garantir o seu território político.
E agora temos o atual deputado Neto Nunes (PMDB), também ex-prefeito, com uma cadeira no Palácio Adauto Bezerra. Nestas eleições, tenta continuar no cargo. Disputa sub-júdice, já que sua candidatura foi enquadrada na Lei da Ficha Limpa pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e hoje está sob efeito de uma liminar obtida junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O ex-prefeito Aldo Monteiro, irmão de Tarcísio e José Walfrido Monteiro, também disputou o mesmo cargo em duas oportunidades, mas assim como Quilon, não logrou êxito nas suas pretensões de chegar ao legislativo estadual.
Os quatro que conseguiram chegar lá (José Walfrido, Tarcísio, Oriel e Neto Nunes), cada um tem as suas particularidades e limitações no que diz respeito as suas atuações parlamentares. O primeiro era um homem de "tribuna", foi um ótimo orador, inclusive com vários discursos publicados em livros. Sem contar no fato de que a grande maioria das autarquias estaduais existentes hoje em Icó foram levadas por ele, tais como, Receita Federal, Sefaz, Crede, INSS e outros. Já o segundo, no início era um forte aliado do governo da época. Depois se rebelou e foi se refugiar nas fileiras da oposição, sendo um dos deputados mais críticos do modelo de gestão implantado no começo da administração mudancista. Oriel teve uma atuação apagada. Não discursava, não apresentava nenhum projeto e só estava ali para satisfazer um capricho de seu filho Neto Nunes, à época prefeito de Icó, que fez de tudo para eleger o pai. E agora temos o próprio Neto Nunes. Atual presidente da Comissão de Agricultura e Pecuária da Casa, é fraco nos discursos e em todas as suas proposições. A maioria de seus projetos de lei gira em torno de "dar nomes a prédios públicos e em conceder títulos de cidadania". Atuação apagada para quem diz representante legítimo do povo de Icó. Basta assistir a transmissão das sessões plenárias pela TV Assembleia (canal 30) ou pela TV Ceará (canal 5). E o leitor vai tirar as suas próprias conclusões.
Até o próximo assunto...