A Saúde no município de Icó é uma das áreas mais problemáticas. Definitivamente há muito tempo está na UTI, precisando de socorro imediato. Falta absolutamente tudo. Medicamentos, profissionais gabaritados, apoio logístico por parte da Prefeitura Municipal aos equipamentos públicos e uma atenção redobrada em relação ao Hospital Regional, construído para dar maior reforço na saúde das pessoas dessa municipalidade e de toda região.É de dar "dó" a situação de calamidade em que se encontra à área de saúde em Icó. Pouca ação vemos por parte de seus gestores e, principalmente, por parte do prefeito Marcos Nunes (PMDB). Por sinal, filho do ex-prefeito e ex-deputado Oriel Nunes, que quando foi gestor do Palácio da Alforria fez muito pela saúde do povo dessa urbe, sendo considerado até hoje o melhor prefeito que o Icó já teve na pasta da saúde. Infelizmente, não é o que assistimos hoje.
A equipe que ora administra a Secretaria Municipal de Saúde é totalmente inexperiente, tendo a frente o secretário Daniel Peixoto, farmacêutico por formação. E como secretária adjunta, a jovem Cynthia Arruda, pessoa que temos admiração e que é afilhada de meus pais. Mas, a política implantada na atual gestão da Saúde está muito aquém do desejado pela grande maioria da população icoense. O que é lamentável.
Basta irmos ao Hospital Regional para vermos a real situação em que se encontra hoje. Sujo, mal cuidado, árvores cobrindo a frente do recinto, precariedade no atendimento, falta de profissionais e de medicamentos. Uma verdadeira incapacidade administrativa. E se entramos também na sede da Secretaria de Saúde, na antiga Fundação SESP, a situação não fica muito atrás. São dois equipamentos que precisam zelar pelo seu patrimônio e que, infelizmente, não estão adequados o suficientes para atender a saúde do povo.
E quando falamos em Postos de Saúde, a situação só piora, principalmente, os instalados na Zona Rural, onde o povo necessita mais. A situação é alarmante. A Saúde de Icó grita por socorro urgentemente. E nenhuma política pública concreta é apresentada por seus gestores para, pelo menos, amenizar a situação de calamidade. E assim acontece também com o Centro de Atenção Psico-Social (CAPS). O seu prédio, há anos, espera por reforma. Dar pena vermos que ali funcionou a Escola Recanto da Criança, onde estudamos até a Quarta Série do Ensino Fundamental I.
Parece que o prefeito faz "ouvidor de mercador" e não vê a situação de calamidade em que se encontra a Saúde de Icó. Ele deveria tomar como exemplo a gestão de seu pai e colocar de vez a Saúde municipal no caminho que ela definitivamente merece. O povo agradeceria por demais.
Com o comando do atual secretário, a Saúde continuará do mesmo jeito. Já conhecemos o seu estilo de administrar desde a gestão passada. E naquela ocasião não provou absolutamente nada. E nesse mandato continua com o mesmo ritmo, andando na contramão.
Pois bem! A Saúde de Icó precisa radicalmente de mudanças. Caso contrário, vai permanecer na UTI. Acorda, prefeito!
EM BREVE:
O que faz os profissionais recém-formados icoenses? Permanecem trabalhando na cidade ou vão embora em busca de oportunidades, já que a Prefeitura Municipal, como único cabide de emprego e que muda de quatro a quatro anos, nada fazem por eles? É o que você, caro leitor, vai conferir aqui em breve.
A equipe que ora administra a Secretaria Municipal de Saúde é totalmente inexperiente, tendo a frente o secretário Daniel Peixoto, farmacêutico por formação. E como secretária adjunta, a jovem Cynthia Arruda, pessoa que temos admiração e que é afilhada de meus pais. Mas, a política implantada na atual gestão da Saúde está muito aquém do desejado pela grande maioria da população icoense. O que é lamentável.
Basta irmos ao Hospital Regional para vermos a real situação em que se encontra hoje. Sujo, mal cuidado, árvores cobrindo a frente do recinto, precariedade no atendimento, falta de profissionais e de medicamentos. Uma verdadeira incapacidade administrativa. E se entramos também na sede da Secretaria de Saúde, na antiga Fundação SESP, a situação não fica muito atrás. São dois equipamentos que precisam zelar pelo seu patrimônio e que, infelizmente, não estão adequados o suficientes para atender a saúde do povo.
E quando falamos em Postos de Saúde, a situação só piora, principalmente, os instalados na Zona Rural, onde o povo necessita mais. A situação é alarmante. A Saúde de Icó grita por socorro urgentemente. E nenhuma política pública concreta é apresentada por seus gestores para, pelo menos, amenizar a situação de calamidade. E assim acontece também com o Centro de Atenção Psico-Social (CAPS). O seu prédio, há anos, espera por reforma. Dar pena vermos que ali funcionou a Escola Recanto da Criança, onde estudamos até a Quarta Série do Ensino Fundamental I.
Parece que o prefeito faz "ouvidor de mercador" e não vê a situação de calamidade em que se encontra a Saúde de Icó. Ele deveria tomar como exemplo a gestão de seu pai e colocar de vez a Saúde municipal no caminho que ela definitivamente merece. O povo agradeceria por demais.
Com o comando do atual secretário, a Saúde continuará do mesmo jeito. Já conhecemos o seu estilo de administrar desde a gestão passada. E naquela ocasião não provou absolutamente nada. E nesse mandato continua com o mesmo ritmo, andando na contramão.
Pois bem! A Saúde de Icó precisa radicalmente de mudanças. Caso contrário, vai permanecer na UTI. Acorda, prefeito!
EM BREVE:
O que faz os profissionais recém-formados icoenses? Permanecem trabalhando na cidade ou vão embora em busca de oportunidades, já que a Prefeitura Municipal, como único cabide de emprego e que muda de quatro a quatro anos, nada fazem por eles? É o que você, caro leitor, vai conferir aqui em breve.
