O jornalista Anderson Sandes (foto) não é mais o editor do Caderno 3, o suplemento de cultura do Diário do Nordeste. Também deixou de lecionar na Unifor e na Fanor, onde era professor do curso de Jornalismo. O profissional passou no concurso da Universidade Federal do Ceará e vai trabalhar no primeiro curso de Jornalismo do interior do Ceará. Trata-se do campus da UFC em Juazeiro do Norte, na Região do Cariri.
O professor Anderson é um dos grandes responsáveis pela minha formação como jornalista. Fomos seu aluno de uma única disciplina intitulada "Projeto Experimental" e nela aprendemos a escrever perfis, memoriais, biografias e crônicas. Como bom jornalista cultural que é, Anderson Sandes dá aula por prazer. É talentoso, inteligente e um grande profissional.
Desde a fundação do Diário do Nordeste, em 1980, pelo industrial Edson Queiroz, que Anderson Sandes era o editor do "Caderno 3". Continuou até bem pouco tempo e foi galgar outra experiência em sua vasta carreira. Amante das histórias do médico Pedro Nava, em seu lugar como editor desse suplemento, assumiu o jornalista Dawlton Moura e como editor-adjunto, o jornalista e meu amigo, Dellano Rios.
Boa sorte nessa nova empreitada!
Desde a fundação do Diário do Nordeste, em 1980, pelo industrial Edson Queiroz, que Anderson Sandes era o editor do "Caderno 3". Continuou até bem pouco tempo e foi galgar outra experiência em sua vasta carreira. Amante das histórias do médico Pedro Nava, em seu lugar como editor desse suplemento, assumiu o jornalista Dawlton Moura e como editor-adjunto, o jornalista e meu amigo, Dellano Rios.
Boa sorte nessa nova empreitada!