Já é notório para todo mundo no Icó que uma das práticas ilícitas na política local é a compra descabida de votos. Isso acontece desde sempre. Para que os leitores tenham ideia, até urna já foi encontrada às margens do rio, cujos votos nunca foram computados. O que leva a crêr que estes votos foram comprados pelos políticos de então.
Esta prática até hoje continua na política icoense, a começar pela família Nunes. Depois do ex-prefeito Neto Nunes (PMDB), agora é a vez do prefeito Marcos Nunes, do mesmo partido, administrar o município. Os dois são filhos do também ex-prefeito Oriel Nunes, que foi ainda vereador e suplente de deputado estadual, assumindo por alguns meses a titularidade na Assembleia Legislativa do Ceará.
São três "políticos" de uma mesma família. São quase 16 anos de mandato do clã dos Nunes, o que simboliza e muito uma oligarquia. Mas isso não é supresa para ninguém. Se não, vejamos. O Icó já tem tradição de formar verdadeiros barões da política. Antes, nosso torrão já foi governado pelo ex-prefeito Newton Nogueira Fernandes, que passou 20 anos no poder; por três integrantes da família Monteiro (Walfrido Monteiro, José Walfrido e Aldo Monteiro), além do ex-prefeito Quilon Peixoto Farias (PSDB), que comandou à cidade por duas gestões, sendo a primeira durante seis anos e a segunda por quatro anos, totalizando um total de dez anos à frente do Palácio da Alforria. Foram e continuam sendo oligarcas da sofrida e famigerada política de Icó. Sempre os mesmos nas mesmas posições. E nada da cidade prosperar e progredir. O individualismo de alguns supera a coletividade da maioria da população.
E agora tranvestidos de "aliados", assumem o Paço Municipal, dois filhos de dois tradicionais barões da política local. Trata-se de Marcos Nunes, citado acima, e Charles Peixoto (PSDB), vice-prefeito da municipalidade. O povo não aguenta mais tanto mau caractismo de nossos homens públicos. O povo quer mudança, mas, infelizmente, isso deveria ter acontecido em 2008. Por conta da compra desenfreada de votos, isso não ocorreu. É como um amigo meu, certo dia, me disse: "Para os Nunes, não existe Lei. Eles são a Lei". E esta afirmação têm um quê de verdade.
Todos sabem que Neto Nunes, candidato à reeleição para a Assembleia Legislativa, é um "ficha suja" da pior estirpe. Não tem um projeto digno de aplausos no parlamento. É um orador de pouco estudo e de pouca presença na tribuna da Casa, nem para apartear os seus colegas. É uma pessoa que não é notada porque não têm o que apresentar.
Mas sabemos que terá "muitos votos" de seus municípes. Mas podem escrever aí. Estes votos, na sua grande maioria, virão duvidosamente de práticas ilícitas. Não adianta virem falar na Rádio Papagaio FM, de propriedade da situação, que nunca comprou voto. Isso é uma mentira e uma piada de muito mau gosto. Comprou e vai continuar comprando. Quem um dia já fez, continuará fazendo. Tudo em nome da "profissão política". E o povo ainda continua a borbolotear o idolatrando como se fosse "ele na terra e Deus no céu".
Liberta, Icó! Sua história é muito bonita para ser sujada dessa maneira. A "Princesinha do Sertão" ainda têm jeito. Basta os seus protagonistas assumirem tal responsabilidade.
Esta prática até hoje continua na política icoense, a começar pela família Nunes. Depois do ex-prefeito Neto Nunes (PMDB), agora é a vez do prefeito Marcos Nunes, do mesmo partido, administrar o município. Os dois são filhos do também ex-prefeito Oriel Nunes, que foi ainda vereador e suplente de deputado estadual, assumindo por alguns meses a titularidade na Assembleia Legislativa do Ceará.
São três "políticos" de uma mesma família. São quase 16 anos de mandato do clã dos Nunes, o que simboliza e muito uma oligarquia. Mas isso não é supresa para ninguém. Se não, vejamos. O Icó já tem tradição de formar verdadeiros barões da política. Antes, nosso torrão já foi governado pelo ex-prefeito Newton Nogueira Fernandes, que passou 20 anos no poder; por três integrantes da família Monteiro (Walfrido Monteiro, José Walfrido e Aldo Monteiro), além do ex-prefeito Quilon Peixoto Farias (PSDB), que comandou à cidade por duas gestões, sendo a primeira durante seis anos e a segunda por quatro anos, totalizando um total de dez anos à frente do Palácio da Alforria. Foram e continuam sendo oligarcas da sofrida e famigerada política de Icó. Sempre os mesmos nas mesmas posições. E nada da cidade prosperar e progredir. O individualismo de alguns supera a coletividade da maioria da população.
E agora tranvestidos de "aliados", assumem o Paço Municipal, dois filhos de dois tradicionais barões da política local. Trata-se de Marcos Nunes, citado acima, e Charles Peixoto (PSDB), vice-prefeito da municipalidade. O povo não aguenta mais tanto mau caractismo de nossos homens públicos. O povo quer mudança, mas, infelizmente, isso deveria ter acontecido em 2008. Por conta da compra desenfreada de votos, isso não ocorreu. É como um amigo meu, certo dia, me disse: "Para os Nunes, não existe Lei. Eles são a Lei". E esta afirmação têm um quê de verdade.
Todos sabem que Neto Nunes, candidato à reeleição para a Assembleia Legislativa, é um "ficha suja" da pior estirpe. Não tem um projeto digno de aplausos no parlamento. É um orador de pouco estudo e de pouca presença na tribuna da Casa, nem para apartear os seus colegas. É uma pessoa que não é notada porque não têm o que apresentar.
Mas sabemos que terá "muitos votos" de seus municípes. Mas podem escrever aí. Estes votos, na sua grande maioria, virão duvidosamente de práticas ilícitas. Não adianta virem falar na Rádio Papagaio FM, de propriedade da situação, que nunca comprou voto. Isso é uma mentira e uma piada de muito mau gosto. Comprou e vai continuar comprando. Quem um dia já fez, continuará fazendo. Tudo em nome da "profissão política". E o povo ainda continua a borbolotear o idolatrando como se fosse "ele na terra e Deus no céu".
Liberta, Icó! Sua história é muito bonita para ser sujada dessa maneira. A "Princesinha do Sertão" ainda têm jeito. Basta os seus protagonistas assumirem tal responsabilidade.