Repercutiu por demais a tragédia que provocou a morte do garoto de apenas 14 anos neste último domingo (25) aqui em Fortaleza. O mais revoltante disso tudo é que o acusado é servidor público estadual, lotado no programa Ronda do Quarteirão, que foi criado pelo atual governador Cid Gomes (PSB), para ser o guardião da sociedade. É uma polícia comunitária e, para tanto, precisa ser mais treinada e mais preparada. O que adianta ter uma infraestrutura com carros de última geração e fardamento produzido pelo estilista Lino Vilaventura, se não têm o investimento no lado humano? É muito revoltante uma situação dessas.
Imagine a dor que está passando a família desse garoto. É muito triste um acontecimento desse. A Justiça tem que agir e não "tapar o sol com a peneira" mais uma vez. O acusado tem que ser punido pelas leis judiciais. Não pode ficar impune, de maneira nenhuma. E o Estado tem, sim, que indenizar à família da vítima. E não é com qualquer quantia não. Tem que desembolsar muito para, pelo menos, arcar com todo este prejuízo. Sabemos que o dinheiro não vai trazer o menino de volta. Dinheiro nenhum compra a vida ou a morte de quem quer que seja. A fatalidade aconteceu e o Estado agora deve ser responsabilizado.
Aos poucos, a gordura de popularidade do Ronda do Quarteirão foi se queimando. Hoje, o tiro trágico disparado por um homem da “nova” polícia coloca o Ronda no centro dos questionamentos. Isso, em plena campanha eleitoral. Se a oposição precisava de um defunto, já o tem. Cid Gomes e seus homens da segurança terá que se explicar e serem transparentes. É um setor frágil e que não está às mil maravilhas, como uns querem impor. A segurança está péssima e todos sabem disso. Basta vê as estatísticas dos últimos meses.
Imagine a dor que está passando a família desse garoto. É muito triste um acontecimento desse. A Justiça tem que agir e não "tapar o sol com a peneira" mais uma vez. O acusado tem que ser punido pelas leis judiciais. Não pode ficar impune, de maneira nenhuma. E o Estado tem, sim, que indenizar à família da vítima. E não é com qualquer quantia não. Tem que desembolsar muito para, pelo menos, arcar com todo este prejuízo. Sabemos que o dinheiro não vai trazer o menino de volta. Dinheiro nenhum compra a vida ou a morte de quem quer que seja. A fatalidade aconteceu e o Estado agora deve ser responsabilizado.
Aos poucos, a gordura de popularidade do Ronda do Quarteirão foi se queimando. Hoje, o tiro trágico disparado por um homem da “nova” polícia coloca o Ronda no centro dos questionamentos. Isso, em plena campanha eleitoral. Se a oposição precisava de um defunto, já o tem. Cid Gomes e seus homens da segurança terá que se explicar e serem transparentes. É um setor frágil e que não está às mil maravilhas, como uns querem impor. A segurança está péssima e todos sabem disso. Basta vê as estatísticas dos últimos meses.