“Após a implementação do programa Ronda do Quarteirão, os únicos cursos que foram ministrados foram cursos de etiqueta – como segurar talheres, copos ou taças e como se portar em um restaurante – ou cursos de técnicas de relaxamento, uma espécie de tai-chi-chuan.” ressaltou.
O policial comentou ainda que na formação de sua turma, não participou de nenhum tipo de curso de abordagem policial, incursão em favela, tiro ou mediação de conflitos.
O stress acumulado devido a falta de um preparo específico, é para o policial entrevistado o motivo principal para a omissão e prevaricação dos oficiais que atuam no Ronda. “A pressão constante que sofremos da Corporação nos oprime e não nos beneficia em nada”, concluiu."
* Fonte: TV Diário