Não teve jeito mesmo!
De Salvador da Pátria - campeão da Copa do Brasil 2012 - a vilão.
O meu Verdão foi rebaixado para a Série B do Campeonato Brasileiro, no último domingo (18), pela segunda vez, após dez anos.
O primeiro descenso do Palmeiras aconteceu em 2002 e, agora, se repetiu para a tristeza de muitos torcedores alviverdes, inclusive desse blogueiro.
Mas, como diz o advogado Daniel Albuquerque: "Acontece, Voltaire!". É isso mesmo. Não adianta mais chorar. A verdade é que o Palmeiras fez um péssimo campeonato e agora sofre as consequências de um rebaixamento, de uma administração sem vergonha e de jogadores medíocres, que jamais deveriam jogar neste grande clube, com honrosas e raríssimas exceções.
O pior de tudo isso foi ver o ex-jogador do Palmeiras, Vágner Love, marcar o gol de empate, na partida em que éramos melhores contra o Flamengo, time do coração do Dr. Daniel Albuquerque, brilhante advogado icoense. Placar do jogo: 1 x 1.
Mas como o Verdão, instituição Palmeiras, está acima de tudo, só resta-nos recuperar o time para que possamos em 2013 vencer a Série B e retornar para a elite do futebol brasileiro, dentro da regra e jogando com maestria no campo e não no tapetão.
No próximo ano, o bom disso tudo, é que vou ter o privilégio de ver o Palmeiras jogar em pleno Estádio Romeirão, em Juazeiro do Norte, contra o Icasa, o Verdão do Cariri, que nesse ano subiu da Série C para a Série B, coisa que o Fortaleza não foi competente para se espelhar no colega cearense.
Agora, o Palmeiras tem que erguer a cabeça e jogar estes dois últimos jogos, o primeiro contra o também já rebaixado Atlético Goianiense e o segundo contra o Santos, na Vila Belmiro. E, a patir daí, implantar uma nova filosofia de trabalho, dispensar jogadores, trazer outros e se refugiar para o interior de São Paulo, já visando o Campeonato Brasileiro da Série B e a Taça Libertadores da América 2013.
Força, Palmeiras! Não importa a divisão em que você esteja, o importante é que sempre vou torcer por você, na alegria e na tristeza, seja como for. Pode crer!
