Foi estarrecedor assistir, no último domingo (13), importante reportagem no programa Fantástico, da Rede Globo, sobre o desmonte praticado em alguns municípios por alguns incompetentes prefeitos e gestores públicos.
Qualquer semelhança com o Icó é mera coincidência. Não tenho nenhuma dúvida quanto a isso.
Por aqui, o ex-prefeito de Icó, Marcos Nunes (PMDB), deixou o município arruinado, com pagamentos atrasados, falta de informações necessárias e pasme: com mais de 900 mil desviados do Fundeb, que é o Fundo de Desenvolvimento do Magistério e da Educação Básica, administrado pela Secretaria Municipal de Educação.
Enquanto isso, alguns poucos desavisados ainda continuam a "choramingar" pelas ruas da cidade visando tumultuar a nova gestão, que está imbuída em colocar o município no rumo certo.
Se teve um município de São Paulo que deixou apenas R$ 2,10 (dois reais e dez centavos) em caixa, de acordo com reportagem exibida no Fantástico e que estarreceu milhares de telespectadores, imagine por aqui, que a cada dia que passa, mais "bomba" os novos gestores encontram.
Uma coletiva de imprensa com os profissionais que fazem a mídia impressa e online está sendo marcada para o fim do mês de janeiro, onde o prefeito Jaime Júnior (DEM) fará um balanço de seu primeiro mês de gestão, explanando inclusive como encontrou a Prefeitura Municipal de Icó, com documentação que comprova o desmonte total praticado pela administração anterior.
Este desmonte, vale frisar, acontece por conta daqueles prefeitos que foram fragorosamente barrados nas urnas pelo conjunto da população. É o caso do município icoense, onde a oposição venceu a famigerada oligarquia de 30 anos de poder falido e apodrecido.